Policiais militares do Batalhão de Choque reagiram com balas de borracha e bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral à investida de um grupo de manifestantes que lançou bombas caseiras e pedras contra barreira de PMs montada para evitar que o protesto chegue ao Maracanã, onde acontece ao final da Copa das Confederações. Leia mais
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Por volta das 18h30, quando começou o confronto na esquina da avenida Maracanã com a rua São Francisco Xavier, os manifestantes se dispersavam pelas ruas da Tijuca, na zona norte do Rio. Às 19h, o confronto havia cessado
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A Polícia Militar divulgou imagem do momento em que os agentes foram atacados por coquetel molotov
Divulgação/PM
A polícia blinda o entorno do estádio. É permitida apenas a entrada de torcedores, moradores credenciados e profissionais autorizados para atuar no estádio
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Os PMs lançaram bombas de gás lacrimogênio
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Um professor da rede estadual de ensino,
Hamilton Moraes, estava protestando pacificamente no entorno do Maracanã quando
foi atingido por estilhaços de uma bomba de gás lançada por policiais durante
uma confusão. O professor foi atingido no olho e ficou ferido. A confusão entre
PMs e manifestantes começou na Avenida Maracanã com Rua São Francisco Xavier,
Tijuca, uma hora antes do jogo da final da Copa das Confederações, na noite
deste domingo (30)
Caio Barbosa/Agência O Dia
Até então, a segunda passeata na região do estádio, na zona norte, seguia pacífica. A primeira marcha, que aconteceu no começo da tarde, foi barrada ao final da avenida Maracanã por PMs