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Investigação apura motivo de contraventor estar sem escolta

De acordo com as investigações, Fernando Iggnácio, morto com cinco tiros de fuzil, costumava andar com até oito seguranças

Rio de Janeiro|Do R7, com RecordTV Rio

A polícia investiga o motivo do contraventor Fernando Iggnácio, de 55 anos, assassinado na última terça-feira (10), estar sem os seguranças no momento do ataque. Segundo informações da Record TV Rio, ele costumava ser escoltado por até oito homens. 

Fernando Iggnácio, que era genro do bicheiro Castor de Andrade, foi surpreendido por um atirador fortemente armado em um heliporto no Recreio, na zona oeste do Rio, quando retornava de uma viagem em Angra dos Reis, na Costa Verde.

Testemunhas disseram que Fernando tinha o hábito de descer do helicóptero, ir sozinho pegar o carro e voltar para buscar a esposa. As circunstâncias levantam a suspeita de que quem cometeu o crime tinha conhecimento da rotina do contraventor. 

Os investigadores já descobriram que a aeronave estava registrada no nome da família. O piloto que prestava serviço para o contraventor foi ouvido na Divisão de Homicídios na manhã desta quarta-feira (11).

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Além da aeronave, o carro blindado da família também passou por perícia. A polícia analisa imagens de mais de 64 câmeras de segurança na tentativa de esclarecer o crime.

O corpo de Fernando Iggnácio foi enterrado no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na zona oeste, nesta tarde. A polícia confirmou que o contraventor foi atingido por cinco tiros. A arma usada no crime foi um fuzil AK-47.

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