Quatorze suspeitos de ligação com a organização criminosa chefiada pelo miliciano Ecko foram presas em uma operação da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas) em Campo Grande, na zona oeste do Rio, nesta quarta-feira (11).
Com o apoio de outras delegacias e do Disque Denúncia, a ação teve como objetivo combater as fontes de renda do grupo. Além de interromper serviços ilegais, os agentes fecharam comércios e até uma pedreira, que era explorada pelos milicianos.
Entre os crimes investigados também estão cobranças irregulares de taxas de segurança e moradia, instalação de centrais clandestinas de TV a cabo e internet.
Um dos suspeitos foi preso em flagrante com duas armas. Ele alegou trabalhar como segurança de um supermercado. Porém, os registros das armas estavam no nome do pai dele, que já faleceu.
Na última sexta-feira (6) a Polícia Civil prendeu outras 14 pessoas que participam do grupo do miliciano em Santa Cruz, na zona oeste do Rio. Os suspeitos atuavam na região e na Baixada Fluminense.
*Estagiária do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira