Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Caso Mariana: "saudade, dor e revolta só aumentam", diz mãe

Mãe de universitária, Marlene Forti Bazza, publica texto em homenagem à filha nas redes sociais 15 dias após jovem ter sido encontrada morta

São Paulo|Fabíola Perez, do R7

Mãe de universitária faz homenagem para a filha em rede social
Mãe de universitária faz homenagem para a filha em rede social Mãe de universitária faz homenagem para a filha em rede social

Duas semanas após a morte da universitária Mariana Bazza, de 19 anos, a mãe da jovem Marlene Forti Bazza publicou um texto em homenagem a filha em uma rede social. "Minha filha, cada dia que passa minha saudade aumenta, minha dor não acalenta, sei que você está bem, mas você sabe, né? Mãe é mãe, eu não esqueço de você um só segundo", escreveu na publicação.

Leia mais: Caso Mariana: suspeito é indiciado por roubo seguido de morte

Mariana foi encontrada morta no dia 24 de setembro após aceitar a ajuda de um homem, identificado como Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, para trocar o pneu furado de seu carro. Ela e sua amiga, Heloisa Passarello, haviam saído da academia que frequentavam na cidade de Bariri, no interior de São Paulo, quando foram abordadas pelo suspeito.

"Queria muito que você estivesse aqui comigo, conversando, me contando como foi na academia, na faculdade. Mas sei que isso é impossível. Espero que você esteja muito feliz aí. Você merece. Te amamos muito", escreveu a mãe na internet. 

Publicidade

Leia mais: Jovem desaparece após receber ajuda de homem para trocar pneu

Na tarde da terça-feira (8), a mãe de Mariana fez outra publicação. "Hoje faz exatamente 15 dias que estou sem minha princesa, a saudade aumenta a cada dia, a dor da perda e a revolta. Por que esse monstro foi fazer isso com ela?", escreveu. "Quanta coisa passa na minha cabeça, meu coração sangra de dor tá difícil."

Publicidade

A jovem ligou para o pai avisando que tinha aceitado a ajuda do homem, mandou uma foto de Rodrigo para seu namorado, mas o cuidado não foi suficiente. O corpo de Mariana foi encontrado dentro de um canavial no distrito de Cambaratiba, a 55 km de Bariri. Ela usava a mesma roupa de quando foi abordada por Rodrigo, na saída da academia.

Leia mais: Caso Mariana: laudo da Polícia civil mostra morte por estrangulamento

Publicidade

O laudo oficial feito pela Polícia Civil confirma a morte por asfixia mecânica. Rodrigo teria estrangulado a estudante. Questionado pelo R7, o delegado Marcílio Mello, do DP de Bariri, disse que não pode informar se Mariana foi vítima de violência sexual porque está em segredo de Justiça.

A Polícia Civil enviou para o MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo), o inquérito indiciando Rodrigo Pereira Alves por latrocínio (roubo seguido de morte).

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.