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Diretor da Rede Record e promotor visitam filial da Record em Ribeirão Preto (SP)

José Roberto Marques atuou no caso do menino que morreu de embolia gordurosa pulmonar após fraturar o pulso

São Paulo|Do R7

Em sentido horário, Rafael Pascuim, Maria Tereza Ferreira Marques e Maria Isabel Ferreira Marques (filhas do promotor), José Roberto Marques, Camila Naime e Zacarias Pagnanelli.
Em sentido horário, Rafael Pascuim, Maria Tereza Ferreira Marques e Maria Isabel Ferreira Marques (filhas do promotor), José Roberto Marques, Camila Naime e Zacarias Pagnanelli. Em sentido horário, Rafael Pascuim, Maria Tereza Ferreira Marques e Maria Isabel Ferreira Marques (filhas do promotor), José Roberto Marques, Camila Naime e Zacarias Pagnanelli.

Zacarias Pagnanelli, diretor executivo nacional de Relações Institucionais da Rede Record, fez uma visita na última sexta-feira (18) à filial da emissora em Ribeirão Preto-SP. Ele foi acompanhado pelo promotor criminal Dr. José Roberto Marques e pelas suas filhas, estudantes de Direito, Maria Tereza Ferreira Marques e Maria Isabel Ferreira Marques, que aproveitaram a visita para conhecer os bastidores do telejornal SP Record, apresentado por Rafael Pascuim e Camila Naime.

O promotor José Roberto Marques ficou conhecido nacionalmente pelo caso Pedrinho, que morreu em 12 de junho de 2008 por causa de uma embolia gordurosa pulmonar, causada por uma fratura no pulso direito. Além desse caso, Marques é o promotor no episódio da criança que foi agredida num hotel de Ribeirão Preto e acabou falecendo em 03 de novembro de 2009.

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Conheça o caso

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O pequeno Gustavo Rafael Rodrigues Paulino Ferreira, de um ano e quatro meses, morreu no dia 03 de novembro de 2009, na região central de Ribeirão Preto, após ser espancado. O padrasto, Edilson Roberto Nogueira, 23 anos na época, foi preso em flagrante. O crime ocorreu numa pensão, onde o menino morava havia um ano com a mãe Vanessa Aparecida Rodrigues, que tinha 21 anos, e o padrasto. Apesar do socorro da mãe, o menino não resistiu aos ferimentos.

A mãe chegou do trabalho, no final da noite do feriado de segunda-feira, e o padrasto teria tentado evitar que ela entrasse no quarto. O menino apresentava hematomas pelo corpo e no rosto e os dentes quebrados, e estava quase desmaiado sobre a cama.

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Nogueira argumentou que o menino teria caído da cama. Vanessa levou o filho, no colo, ao Pronto-Socorro Central, a menos de 500 metros da pensão. Lá, ela foi orientada a acionar a polícia, pois o caso era de espancamento contra a criança. Devido à gravidade dos ferimentos, o menino foi imediatamente transferido à Unidade de Emergência (UE), do Hospital das Clínicas, onde faleceu.

A Polícia Militar foi acionada e deteve Nogueira pouco depois, em flagrante, ainda na pensão, bebendo com amigos. Moradores da pensão teriam observado que a criança já fora agredida outras vezes.

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