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Esquartejador de Higienópolis: polícia investiga se garota de programa é amante de suposta vítima

Segundo testemunhas, ela queria que motorista abandonasse a família e fazia ameaças

São Paulo|Do R7, com Balanço Geral

Polícia aguarda exame de DNA para saber se homem esquartejado na região central de SP é motorista de ônibus desaparecido
Polícia aguarda exame de DNA para saber se homem esquartejado na região central de SP é motorista de ônibus desaparecido Polícia aguarda exame de DNA para saber se homem esquartejado na região central de SP é motorista de ônibus desaparecido

A Polícia Civil investiga a particiação de uma garota de programa na morte do homem que teve o corpo esquartejado e espalhado pela região central de São Paulo. A identidade da vítima ainda não foi confirmada. A polícia aguarda o resultado de um exame de DNA para saber se ele é o motorista de ônibus Álvaro Pedroso, de 55 anos.

Segundo a família de Pedroso, ele desapareceu no dia 22 de março. No dia seguinte, as primeiras partes de um corpo foram encontradas espalhadas pelo bairro de Higienópolis. A cabeça da vítima foi achada no dia 27 de março na praça da Sé, por um morador de rua que procurava comida.

Testemunhas confirmaram que uma garota de programa ameaçava o motorista e exigia que ele abandonasse a família para ficar com ela. A jovem mora no centro da capital paulista, próximo ao bairro Higienópolis, onde os sacos de lixo com partes do corpo foram encontrados.

A polícia já pediu a quebra do sigilo bancário e telefônico do motorista Álvaro Pedroso. O pedido é uma tentativa de identificar a amante. Com os dados telefônicos e de gastos de cartão, por exemplo, a polícia poderá determinar onde o motorista esteve antes da morte e onde teria se encontrado com a garota de programa.

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Suspeito preso

O morador de rua suspeito de ter espalhado as partes do corpo, detido no dia 4 de abril, foi transferido na terça-feira (8) do 2º Distrito Policial (Bom Retiro) para Centro de Detenção Provisória de Pinheiros. O morador de rua foi flagrado por câmeras de segurança de prédios da região de Higienópolis com um carrinho de feira, usado para transportar os sacos com as pernas, braços e tronco da vítima. À polícia, o rapaz negou que tenha envolvimento na morte do homem e disse que recebeu R$ 30 para espalhar os sacos.

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