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A proibição de entrada de drogas em presídios faz com que pessoas que visitam os detentos tentem transportar entorpecentes das mais diversas maneiras. No sábado (27), a companheira de um preso foi impedida de entrar no CDP (Centro de Detenção Provisória) Belém I, em São Paulo, após um escâner corporal mostrar um invólucro em sua genitália. Foram apreendidas duas folhas de papel análogas à droga sintética M4 e substância semelhante à maconha, num total de 5 gramas. Quando ela passou pela revista mecânica, os servidores notaram ainda um volume anormal no forro da veste íntima, também com droga
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Não é de hoje que pessoas tentam passar pela fiscalização. Em 2018, uma mulher tentou entrar no CDP de Santo André escondendo porções de cocaína dentro da blusa, mas não conseguiu
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Já no presídio de Mogi das Cruzes, o irmão de um detento foi mais criativo e colocou as porções de maconha embrulhadas com papel plástico dentro de cigarros. Foram quase 20 maços com todos os cigarros recheados com maconha
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A inovação não tem fim. Neste caso, as drogas estavam embrulhadas em pequenas trouxas que foram colocadas dentro de pedaços de frango prontos para comer. Mas os frangos não passaram pela revista e foram apreendidos
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Outra encomenda foi parada ao chegar ao presídio de Tupi Paulista, em São Paulo. Ao realizarem uma vistoria nos itens encaminhados pelo pai de um detento, os responsáveis pelo setor descobriram que entre as palmilhas e as solas de um par de tênis havia duas embalagens de maconha. A droga não entrou e foi apreendida