No primeiro dia de reabertura do comércio de rua e de imobiliárias na capital paulista, há registro de grande movimentação no transporte público. Grande fluxo de passageiros na estação da Luz, na região central de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (10). Como medida de combate ao coronavírus, os passageiros usam máscaras de proteção facial
O comércio de rua na cidade de São Paulo volta a ter o funcionamento liberado a partir desta quarta-feira após mais de dois meses de restrições para evitar a propagação do coronavírus. O transporte público sofreu com o aumento no movimento
A estação da Barra Funda, na zona oeste da capital, que integra ônibus, metrô e trens, também apresenta um fluxo alto de passageiros na manhã desta quarta (10)
BRUNO ESCOLASTICO/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO - 10.06.2020
Comércios de rua e imobiliárias voltaram a funcionar após o prefeito Bruno Covas assinar, nesta quarta-feira (9), um termo de compromisso com 27 entidades representativas dos setores
Para permanecerem abertos, comércios terão de respeitar uma série de regras acordadas entre a prefeitura e entidades do setor, como medidas de higiene e horário limitado. Abertura só será permitida entre 11h e 15h
Passageiros que passaram pela estação Barra Funda também devem cumprir as regras determinadas pelas autoridades de saúde e usar máscaras de proteção
BRUNO ESCOLASTICO/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO - 10.06.2020
Com a reabertura, as regiões de comércio popular do centro da cidade tiveram grande aglomeração e ficaram cheias de ambulantes apesar da pandemia do novo coronavírus
Novas diretrizes de funcionamento também devem garantir novos horários alternativos, redução do expediente, sistema de agendamento para atendimento, protocolo de fiscalização e monitoramento do próprio setor (autotutela)
Na próxima quinta-feira (11), os shoppings devem ser reabertos na capital. Assim como os comércios, os estabelecimentos devem operar sob novas regras
BRUNO ESCOLASTICO/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO - 10.06.2020
A partir desta quarta (10), a Prefeitura de São Paulo colocou 92% da frota de ônibus nas ruas da capital paulista para evitar aglomerações e que os coletivos circulem com passageiros em pé. Mas nos trens, houve lotação