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Veja imagens marcantes dos protestos contra o aumento da tarifa do transporte em São Paulo

Quinto ato contra o aumento na passagem será nesta segunda-feira (17), em Pinheiros

São Paulo|Do R7

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Marcadas por confrontos e violência, as quatro manifestações contra o aumento do preço do transporte público em São Paulo, que aconteceram nos últimos dias, pararam a cidade. Os atos, agendados sempre para o fim da tarde, vêm ganhando força a cada mobilização. Com mais de 200 mil confirmações no Facebook — até a manhã desta segunda-feira (17), a quinta manifestação, que ocorrerá hoje, no Largo da Batata, em Pinheiros, promete parar vias importantes da cidade novamente. Veja a seguir imagens marcantes dos protestos contra aumento de tarifa em São Paulo
O quarto ato contra o aumento do preço do transporte público em São Paulo, ocorrido na quinta-feira (13), foi o evento que mais sofreu repressão e violência, com mais de 240 manifestantes detidos. Os confrontos começaram ainda na concentração, na região do Teatro Municipal, e resultaram em diversos registros de jornalistas e manifestantes feridos
O repórter do portal R7 Fernando Mellis foi agredido por um policial militar na noite de terça-feira (11) durante a manifestação contra o aumento da passagem do transporte público em São Paulo.  Apesar de estar identificado por um crachá, o jornalista levou um golpe de cassetete nas costas Imprensa em risco: jornalistas são alvo de agressões em protesto contra aumento da passagem em SP
Na quinta-feira (13), Fábio Braga, repórter fotográfico da Folha de S. Paulo, levou tiros de bala de borracha. O profissional foi atingido por dois disparos, sendo um na região do rosto e o outro na virilha
A repórter do mesmo jornal Giuliana Vallone foi atingida no olho por uma bala de borracha quando cobria o evento no centro de São Paulo. Ela estava na rua Augusta, no centro da cidade, quando foi ferida. A jornalista foi internada no Hospital Sírio Libanês e já recebeu alta Imprensa em risco: jornalistas são alvo de agressões em protesto contra aumento da passagem em SP
Diversos manifestantes ficaram feridos durante os protestos
Na quinta-feira (13), os confrontos mais violentos começaram por volta das 19h, na região da rua da Consolação. Segundo a polícia, o embate teria começado quando os manifestantes tentaram subir a via em direção à avenida Paulista. O major Lídio da Polícia Militar declarou que o descumprimento do acordo feito com o Movimento Passe Livre gerou o confronto
Policiais militares jogaram bombas de efeito moral e gás lacrimogênio nos manifestantes, que revidaram tacando objetos
Manifestantes lotaram a esquina das avenidas São Luiz e Ipiranga, na região central da cidade
Na quinta-feira (13), contra a vontade da Polícia Militar, o protesto chegou à avenida Paulista
Desde o terceiro protesto do Movimento Passe Livre contra o aumento das passagens do transporte coletivo, na terça-feira (11), parte dos manifestantes ateou fogo em ônibus. As ações, segundo a página oficial do movimento no Facebook, vai contra a ideia das manifestações — que são, em tese, sempre pacíficas 
Após a divulgação da foto acima, tirada no terceiro ato, a frase "Desculpe o transtorno, estamos mudando o País" passou a ser reproduzida nas redes sociais. Segundo os manifestantes, o aumento de R$ 0,20 na tarifa do transporte da cidade foi a gota-d'água para um conjunto de insatisfações acumuladas pelos brasileiros, o que explica atos feitos pelo mesmo motivo em outras regiões do Brasil
Na terça-feira (11), dia do terceiro ato, o clima esquentou assim que a manifestação chegou à marginal Pinheiros. Após as 19h, a polícia usou bombas de gás lacrimogênio para conter os manifestantes que ocupavam a via
Na terceira manifestação, alguns postos da PM também foram depredados
Policiais foram cercados por manifestantes no centro de São Paulo
Na terça-feira (11), a estação Brigadeiro do Metrô teve a vidraça quebrada e pichada. Segundo o Metrô, o reparo das estações por onde passou a manifestação ficou avaliado em ao menos R$ 100 mil
Na quarta-feira (12), entre o terceiro e quarto ato contra o aumento da tarifa, o Ministério Público de São Paulo se encontrou com manifestantes e representantes do governo do Estado e do município na sede do MP, no centro
Os organizadores do Movimento Passe Livre afirmam que já haviam protocolado na prefeitura um pedido de audiência com as autoridades. Na ocasião, eles voltaram a afirmar que tinham "pauta única", ou seja, só desejam a gratuidade do transporte público
Com quase um milhão de visualizações no Youtube, o vídeo de um policial depredando a própria viatura foi um dos incidentes mais marcantes do quarto ato. No dia seguinte, o prefeito da cidade, Fernando Haddad, comentou os excessos da polícia

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Marcadas por confrontos e violência, as quatro manifestações contra o aumento do preço do transporte público em São Paulo, que aconteceram nos últimos dias, pararam a cidade. Os atos, agendados sempre para o fim da tarde, vêm ganhando força a cada mobilização. Com mais de 200 mil confirmações no Facebook — até a manhã desta segunda-feira (17), a quinta manifestação, que ocorrerá hoje, no Largo da Batata, em Pinheiros, promete parar vias importantes da cidade novamente. Veja a seguir imagens marcantes dos protestos contra aumento de tarifa em São Paulo
O quarto ato contra o aumento do preço do transporte público em São Paulo, ocorrido na quinta-feira (13), foi o evento que mais sofreu repressão e violência, com mais de 240 manifestantes detidos. Os confrontos começaram ainda na concentração, na região do Teatro Municipal, e resultaram em diversos registros de jornalistas e manifestantes feridos
O repórter do portal R7 Fernando Mellis foi agredido por um policial militar na noite de terça-feira (11) durante a manifestação contra o aumento da passagem do transporte público em São Paulo.  Apesar de estar identificado por um crachá, o jornalista levou um golpe de cassetete nas costas Imprensa em risco: jornalistas são alvo de agressões em protesto contra aumento da passagem em SP
Na quinta-feira (13), Fábio Braga, repórter fotográfico da Folha de S. Paulo, levou tiros de bala de borracha. O profissional foi atingido por dois disparos, sendo um na região do rosto e o outro na virilha
A repórter do mesmo jornal Giuliana Vallone foi atingida no olho por uma bala de borracha quando cobria o evento no centro de São Paulo. Ela estava na rua Augusta, no centro da cidade, quando foi ferida. A jornalista foi internada no Hospital Sírio Libanês e já recebeu alta Imprensa em risco: jornalistas são alvo de agressões em protesto contra aumento da passagem em SP
Diversos manifestantes ficaram feridos durante os protestos
Na quinta-feira (13), os confrontos mais violentos começaram por volta das 19h, na região da rua da Consolação. Segundo a polícia, o embate teria começado quando os manifestantes tentaram subir a via em direção à avenida Paulista. O major Lídio da Polícia Militar declarou que o descumprimento do acordo feito com o Movimento Passe Livre gerou o confronto
Policiais militares jogaram bombas de efeito moral e gás lacrimogênio nos manifestantes, que revidaram tacando objetos
Manifestantes lotaram a esquina das avenidas São Luiz e Ipiranga, na região central da cidade
Na quinta-feira (13), contra a vontade da Polícia Militar, o protesto chegou à avenida Paulista
Desde o terceiro protesto do Movimento Passe Livre contra o aumento das passagens do transporte coletivo, na terça-feira (11), parte dos manifestantes ateou fogo em ônibus. As ações, segundo a página oficial do movimento no Facebook, vai contra a ideia das manifestações — que são, em tese, sempre pacíficas 
Após a divulgação da foto acima, tirada no terceiro ato, a frase "Desculpe o transtorno, estamos mudando o País" passou a ser reproduzida nas redes sociais. Segundo os manifestantes, o aumento de R$ 0,20 na tarifa do transporte da cidade foi a gota-d'água para um conjunto de insatisfações acumuladas pelos brasileiros, o que explica atos feitos pelo mesmo motivo em outras regiões do Brasil
Na terça-feira (11), dia do terceiro ato, o clima esquentou assim que a manifestação chegou à marginal Pinheiros. Após as 19h, a polícia usou bombas de gás lacrimogênio para conter os manifestantes que ocupavam a via
Na terceira manifestação, alguns postos da PM também foram depredados
Policiais foram cercados por manifestantes no centro de São Paulo
Na terça-feira (11), a estação Brigadeiro do Metrô teve a vidraça quebrada e pichada. Segundo o Metrô, o reparo das estações por onde passou a manifestação ficou avaliado em ao menos R$ 100 mil
Na quarta-feira (12), entre o terceiro e quarto ato contra o aumento da tarifa, o Ministério Público de São Paulo se encontrou com manifestantes e representantes do governo do Estado e do município na sede do MP, no centro
Os organizadores do Movimento Passe Livre afirmam que já haviam protocolado na prefeitura um pedido de audiência com as autoridades. Na ocasião, eles voltaram a afirmar que tinham "pauta única", ou seja, só desejam a gratuidade do transporte público
Com quase um milhão de visualizações no Youtube, o vídeo de um policial depredando a própria viatura foi um dos incidentes mais marcantes do quarto ato. No dia seguinte, o prefeito da cidade, Fernando Haddad, comentou os excessos da polícia

Marcadas por confrontos e violência, as quatro manifestações contra o aumento do preço do transporte público em São Paulo, que aconteceram nos últimos dias, pararam a cidade. Os atos, agendados sempre para o fim da tarde, vêm ganhando força a cada mobilização. Com mais de 200 mil confirmações no Facebook — até a manhã desta segunda-feira (17), a quinta manifestação, que ocorrerá hoje, no Largo da Batata, em Pinheiros, promete parar vias importantes da cidade novamente. Veja a seguir imagens marcantes dos protestos contra aumento de tarifa em São Paulo

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