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Motoboys fazem ato na sexta-feira (1º) por adiamento da fiscalização

Eles querem mais prazo para a adequação à nova regulamentação

São Paulo|Do R7

Nova lei exige curso de capacitação, colete com faixas reflexivas e trafegar com equipamentos de segurança
Nova lei exige curso de capacitação, colete com faixas reflexivas e trafegar com equipamentos de segurança Nova lei exige curso de capacitação, colete com faixas reflexivas e trafegar com equipamentos de segurança

Os SindimotoSP (Sindicato dos Motoboys de São Paulo) convocou toda a categoria para um ato às 10h de sexta-feira (1º) contra o início da fiscalização das novas exigências para os motofretes. O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) anunciou que a aplicação da nova lei vai começar a partir de sábado (2).

As novas determinações são: um curso de capacitação de 30 horas, o uso de colete com faixas reflexivas e trafegar com a motocicleta com os equipamentos de segurança, como antena corta-pipa e protetor de pernas, segundo o sindicato.

Quem descumprir a lei e for abordado em blitze vai ser multado e pode ter a moto apreendida.

Números da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e do Detran (Departamento Estadual de Trânsito de SP) indicam que, até agora, somente 7% dos motofretistas da capital cumprem a legislação.

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No entanto, a categoria reclama das dificuldades encontradas pelos motoboys. O Sindimoto SP diz que, em todo o Estado, há 50 locais autorizados a ministrar o curso para cerca de 500.000 motofretistas. Eles também dizem que a emissão de documentos também é dificultada pela prefeitura da capital.

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Segundo Gilberto Almeida dos Santos, do SindimotoSP, os motoboys querem a regulamentação, mas acreditam que este não seria o momento certo para começar a multar quem não cumprir as exigências, porque isso prejudicaria muitos trabalhadores.

Os manifestantes vão se concentrar a partir das 10h de sexta-feira (1º), na porta do sindicato, na rua Doutor Eurico Rangel, no Brooklin Novo, zona sul de SP. Em seguida, eles irão, em comboio, até a avenida Paulista, na esquina com a rua Augusta, onde fica o escritório da Presidência da República em São Paulo. Os sindicalistas vão entregar uma carta à presidente Dilma Rousseff com propostas e com um panorama do cenário em que vivem os motoboys hoje em todo o Estado. 

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