Mercadão sofre mudança de horário
Edu Garcia/R7A cidade de São Paulo adotou novas regras, publicadas no Diário Oficial desta terça-feira (24) e já estão valendo, para as feiras livres, mercadões e sacolões da capital paulista. Entre as medidas, que tem como objetivo barrar o avanço do covid-19, está a proibição de consumo de alimentos e bebidas no local.
As medidas valem para os próximos 15 dias, podendo ser prorrogadas a depender da situação com relação a crise causada pelo novo coronavírus. As novas regras recomendam também que os alimentos estejam embalados antes de serem expostos nas bancas.
Conforme as novas regras, as barracas de feira livres também precisam ficar com uma distância mínima de um metro quadrado entre elas. Antes disso, outras medidas já haviam sido tomadas, como a proibição de degustação de alimentos, e de ficar disponíveis mesas e cadeiras aos clientes.
A prefeitura também já havia determinado que fosse disponibilizado instrumentos e produtos de higienização, como álcool em gel e pias com sabão, para o público.
Com relação aos horários de funcionamentos, as feiras livres não sofrem alteração, seguem de terça-feira a domingo, das 7h30 às 13h. Já os centros de abastecimento, mercados e sacolões municipais sofreram mudanças de horário durante a crise do coronavírus.
"A partir de agora, eles passam a operar com um horário mínimo de funcionamento: de terça a sábado, das 8h às 16h. Domingo e segunda-feira são pontos facultativos. As exceções são o Mercado Kinjo Yamato, que vai funcionar de terça a sábado, das 03h às 13h, e o Sacolão João Moura, que ficará aberto de segunda a sábado, das 07h às 13h".