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Autoridades do Canadá não descartam que varíola do macaco tenha mudado forma de contágio

Doença é endêmica na África, mas nos últimos dias apareceu em pacientes em diversos países europeus, América do Norte e Oceania

Saúde|

Vírus já foi detectado em mais de dez países
Vírus já foi detectado em mais de dez países Vírus já foi detectado em mais de dez países

O Canadá não descarta que a varíola do macaco tenha evoluído e mudado sua forma de contágio, após o aparecimento de vários casos em seu território e em outros países longe da África, onde a doença é mais comum.

A diretora de Saúde Pública do Canadá, Theresa Tam, afirmou nesta sexta-feira (20) que estão analisando amostras de cerca de 24 pessoas que podem estar infectadas.

Ela informou que as autoridades sanitárias estão tentando determinar se os casos estão relacionados a viagens para o continente africano.

Theresa Tam disse que o aparecimento de tantos casos fora da África, onde a doença é endêmica, é um acontecimento incomum e questionou se a doença evoluiu a ponto de alterar a forma de transmissão.

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"Temos que estar abertos ao fato de que algo pode ter evoluído e mudado", comentou.

Enquanto isso, o Canadá está tentando aumentar seu estoque de doses da vacina contra a varíola, que também demonstrou ser eficaz contra a varíola do macaco, disse a diretora.

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Ontem, a Agência de Saúde Pública do Canadá (PHAC, na sigla em inglês) e a Secretaria de Saúde de Quebec confirmaram os dois primeiros casos de varíola do macaco no país: ambos foram localizados em Montreal, cidade que também está ligada ao primeiro caso confirmado.

Além disso, as autoridades sanitárias estão investigando outros 20 casos possíveis, a maioria em Montreal, mas também no outro extremo do país, na província de Colúmbia Britânica.

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