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Queiroga ressalta que qualquer um pode ter varíola do macaco e critica 'correlações impróprias'

Ministro da Saúde também acrescentou que primeiras vacinas a serem recebidas pelo país não serão suficientes para conter surto

Saúde|Do R7

Contaminação se dá principalmente por contato com as lesões de uma pessoa infectada
Contaminação se dá principalmente por contato com as lesões de uma pessoa infectada Contaminação se dá principalmente por contato com as lesões de uma pessoa infectada

Ao apresentar um balanço do avanço da varíola do macaco (monkeypox) no Brasil, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, salientou que qualquer pessoa pode pegar a doença e disse que não pode haver "preconceito e estigmatização".

Os dados mostram que, assim como no resto do mundo, os casos neste momento estão concentrados em HSH (homens que fazem sexo com homens), mas outras pessoas fora desse grupo já foram atingidas.

"Os outros que não estão nesse agrupamento também podem ter, basta só que haja contato com pele ou mucosas que tenham esse tipo de lesão. É fundamental a informação correta, para que não haja discriminação ou estigmatização, para não identificar uma pessoa com essa doença e se fazer correlações impróprias, que nada ajudam no enfrentamento ao caráter desse surto", declarou em entrevista coletiva no fim da manhã desta segunda-feira (22).

Os números mostram que de 3.216 casos confirmados até 13 de agosto, 2.136 eram homens cis (64%). Outros 156 casos de mulhers cis (4,9%) também foram relatados.

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Desse total, cabe salientar que há 77 casos de indivíduos de zero a 17 anos notificados, dos quais 20 são de crianças de zero a quatro anos.

Cinco pontos que cientistas ainda desconhecem sobre a varíola do macaco

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