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Cofundador da Wikipédia convoca greve geral das redes sociais

Usuários desconfiam que falha de diversas plataformas ao mesmo tempo seja um reflexo do movimento marcado para os próximos dias

Tecnologia e Ciência|Pablo Marques, do R7

Redes socias podem passar por greve de usuários nos próximos dias
Redes socias podem passar por greve de usuários nos próximos dias Redes socias podem passar por greve de usuários nos próximos dias

Um movimento liderado pelo cofundador da Wikipédia Larry Sanger pode estar por trás das falhas em diversas redes sociais nesta quarta-feira (3), essa é a suspeita que circula entre alguns usuários da internet.

O ex-executivo da enciclopédia colaborativa é o organizador do #SocialMediaStrike, uma greve geral das mídias sociais, que está sendo convocada para quinta (4) e sexta-feira (5). A proposta é que as pessoas deixem de postar nas nos perfis durante dois dias, exceto avisos e memes em apoio à greve.

Como nesta quarta-feira o Facebook, o WhatsApp e o Instagram saíram do ar, algumas pessoas começaram a apontar indício de há uma ligação entre a instabilidade nas plataformas de rede social mais populares e a mobilização desta semana.

As empresas de Mark Zuckerberg, como Facebook e WhatsApp, são os principais alvos. No começo do ano, Sanger anunciou que estaria deletando o seu perfil como um protesto contra a rede social. 

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Uma "declaração de independência digital", publicado na semana passada, reivindica direitos digitais como privacidade da dados, segurança e liberdade de expressão. 

Segundo o documento os "algoritmos para feeds de usuários destacam o conteúdo mais controverso, tornando a discussão cívica mais emocional e irracional e possibilitando que as potências estrangeiras exerçam uma influência imerecida nas eleições em todo o mundo."

A divulgação do #SocialMediaStrike está acontecendo principalmente pelo Twitter. Uma enquete com mais de mil interações publicada pelo próprio Sanger no microblog teve 60% dos votos de pessoas que querem aderir à greve desta semana.

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