Para o artista americano Nickolay Lamm, se pudéssemos ver os sinais de celular sendo enviados, eles iriam cobrir as cidades como uma colcha de retalhos psicodélica
Divulgação/Nickolay Lamm
Para entender como as redes móveis e as frequências são distribuídas em cidades dos Estados Unidos como Chicago e Nova York, Lamm trabalhou com professores de informática de universidades de Illinois
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Os pontos de onde saem as feixes de luz foram baseados na localização das antenas de celular e de estações base. Em seguida, ele usou a rede de dados de operação para descobrir quais frequências são emitidas
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Ele então atribuiu uma cor a cada frequência. Quanto maior fosse o número de aparelhos recebendo uma frequência, maior seria a faixa dessa cor. Nos locais onde são emitidos vários sinais, as cores foram combinadas
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Lamm dividiu cada cidade em uma grade hexagonal. Nos centros urbanos, o artista fez hexágonos menores para dar conta do aumento do número de habitantes e do número de sinais e frequências para atendê-los
Divulgação/Nickolay Lamm
Antes desse projeto, Nickolay Lamm fez projeções de como seriam os sinais de Wi-Fi. Ele também usou várias cores para distinguir as diferentes redes
Reprodução/Daily Mail
Lamm trabalhou com o ex-astrobiólogo da Nasa M. Browning Vogel para aprender como as redes se movem e fez desenhos com base em dados de cobertura na região do Congresso dos Estados Unidos e do National Mall, em Washington
Reprodução/Daily Mail
A imagem mostra Washington rodeada de redes Wi-Fi, representadas por diferentes cores. Ele adicionou um efeito nebuloso para as áreas com sinais quebrados devido às interferências