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Microsoft recebe licença para exportar softwares para Huawei

Governo dos EUA anunciou nesta semana que permitirá que alguns fornecedores retomem as vendas para a gigante chinesa

Tecnologia e Ciência|

Microsoft retoma a venda de softwares para a chinesa Huawei
Microsoft retoma a venda de softwares para a chinesa Huawei Microsoft retoma a venda de softwares para a chinesa Huawei

A Microsoft informou na quinta-feira (21) que recebeu uma licença do governo dos Estados Unidos para exportar softwares para a Huawei.

"Em 20 de novembro, o Departamento de Comércio dos EUA concedeu o pedido da Microsoft para uma licença para exportar softwares de mercado de massa para a Huawei. Agradecemos a ação do Departamento em resposta ao nosso pedido", disse um porta-voz da Microsoft à Reuters por e-mail.

O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, disse esta semana que permitiria que alguns fornecedores reiniciassem as vendas para a gigante chinesa de telecomunicações, que foi colocada em uma lista negra de comércio por questões de segurança nacional há seis meses.

O Departamento de Comércio confirmou que começou a emitir licenças para algumas empresas venderem produtos para a Huawei, expandindo a base de fornecedores da empresa e fornecendo a aguardada clareza ao setor que uma vez lhe vendeu bilhões de dólares em mercadorias.

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Na quarta-feira (20), uma autoridade dos EUA disse que recebeu cerca de 300 pedidos de licenças, cerca de metade dos quais foram processados. Aproximadamente metade deles - ou um quarto do total - foi aprovado e o restante negado.

Não ficou claro imediatamente quais produtos foram aprovados para venda à Huawei, que é a maior fabricante mundial de equipamentos de telecomunicações e a segunda maior fabricante de smartphones. Uma pessoa familiarizada com o processo disse na quarta-feira que foram aprovadas algumas licenças para vendas de componentes de celulares e componentes não eletrônicos.

A Microsoft se recusou a comentar além de sua declaração sobre quais produtos haviam sido aprovados e o Departamento de Comércio se recusou a comentar.

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