O pai de um estudante de Salvador apostou em uma oferta que parecia irresistível. Convencer amigos e parentes a se matricularem na escola para ganhar o desconto mas, na hora do acerto, a escola não cumpriu o prometido.
Em nota, o colégio esclarece que:
1) A sra. Mariana* fez a matrícula de seu filho para o ano letivo de 2017 na escola, porém não reconheceu a indicação do sr. Jerri Pereira da Conceição no ato de inscrição para a concessão de 10% de desconto nas mensalidades vincendas do seu filho e do indicador (agora denunciante), conforme norma do Colégio adotada para evitar fraudes. Ao invés disso, a sra. Mariana voluntariamente optou por participar de uma outra promoção, que considerou mais vantajosa para si, e obteve o benefício normalmente. Contudo, o sr. Jerri Pereira da Conceição reivindica também o desconto para seu filho, mas as promoções não são acumulativas, conforme normas divulgadas em panfletos e no site do Colégio e registradas em Cartório.
2) Através de sua coordenação administrativa, o Colégio buscou o diálogo com o pai, mas este não admite outra possibilidade, afora a concessão do desconto para seu filho, apesar do descumprimento das normas amplamente divulgadas.
3) Outrora, em anos letivos anteriores, o sr. Jerri Pereira da Conceição obteve outros benefícios para seus filhos, concedidos pela escola.
4) A escola, até a presente data, sequer foi notificada pelo Procon-Bahia quanto a este e quaisquer outros casos. Contudo, de forma previdente, o Colégio já reuniu a documentação para se posicionar frente aos órgãos públicos, em caso de notificação, e estuda, com sua assessoria jurídica, meios para responsabilizar este pai pelos danos causados à instituição.
*Nome substituído para evitar exposição e constrangimento à mãe de aluno.