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Espetáculo Kindembu leva tradição afro para reabertura da Concha Acústica

Show celebra a união da música baiana e a tradição do cancioneiro afro

Bahia|Do R7

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Na sexta-feira (13), às 20h, o Festival Eu Sou a Concha, que marca a reabertura da Concha Acústica do TCA (Teatro Castro Alves), receberá o espetáculo cênico-musical Kindembu, que celebra a união de gerações da música baiana e a tradição do cancioneiro afro  Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play
No palco, a linguagem e a relevância do Afoxé Filhos de Gandhy, Cortejo Afro, Ilê Aiyê, Malê Debalê e Muzenza, em diálogo criativo com músicos da nova geração, além da participação especial do grupo Olodum
Pontes entre o tradicional e o moderno, as possibilidades estéticas e a ancestralidade. Este é o conceito-chave do espetáculo, que leva o nome de Kindembu, o Nkisi Tempo, como também é chamado. O palco da Concha vai ganhar as cores e as formas dos blocos afros e suas tradições
O Afoxé Filhos de Gandhy receberá o cantor Pedro Pondé; o Ilê Aiyê terá o cantor Dão como convidado; o Muzenza divide o palco com a brasiliense Ellen Oléria; Malê Debalê canta com Larissa Luz; enquanto Cortejo Afro e Marcia Castro também se encontram no palco, em pílulas mistas de sonoridades convergentes, tradição e reverência, retratando a caminhada da arte negra na Bahia e no Brasil
O roteirista e diretor geral do evento, Elísio Lopes Jr., afirmou que a experiência dos blocos afros de também beberem nas estéticas dos novos artistas e na tecnologia vem dando resultados. — Esse espetáculo já existe há três anos, se renovando. Não é um espetáculo que se encerra no show. É uma proposta de troca contínua, de redescobertas

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Na sexta-feira (13), às 20h, o Festival Eu Sou a Concha, que marca a reabertura da Concha Acústica do TCA (Teatro Castro Alves), receberá o espetáculo cênico-musical Kindembu, que celebra a união de gerações da música baiana e a tradição do cancioneiro afro  Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play
No palco, a linguagem e a relevância do Afoxé Filhos de Gandhy, Cortejo Afro, Ilê Aiyê, Malê Debalê e Muzenza, em diálogo criativo com músicos da nova geração, além da participação especial do grupo Olodum
Pontes entre o tradicional e o moderno, as possibilidades estéticas e a ancestralidade. Este é o conceito-chave do espetáculo, que leva o nome de Kindembu, o Nkisi Tempo, como também é chamado. O palco da Concha vai ganhar as cores e as formas dos blocos afros e suas tradições
O Afoxé Filhos de Gandhy receberá o cantor Pedro Pondé; o Ilê Aiyê terá o cantor Dão como convidado; o Muzenza divide o palco com a brasiliense Ellen Oléria; Malê Debalê canta com Larissa Luz; enquanto Cortejo Afro e Marcia Castro também se encontram no palco, em pílulas mistas de sonoridades convergentes, tradição e reverência, retratando a caminhada da arte negra na Bahia e no Brasil
O roteirista e diretor geral do evento, Elísio Lopes Jr., afirmou que a experiência dos blocos afros de também beberem nas estéticas dos novos artistas e na tecnologia vem dando resultados. — Esse espetáculo já existe há três anos, se renovando. Não é um espetáculo que se encerra no show. É uma proposta de troca contínua, de redescobertas

Na sexta-feira (13), às 20h, o Festival Eu Sou a Concha, que marca a reabertura da Concha Acústica do TCA (Teatro Castro Alves), receberá o espetáculo cênico-musical Kindembu, que celebra a união de gerações da música baiana e a tradição do cancioneiro afro  Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play

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