O estudo do capitão do Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos, Alden José Lázaro da Silva, da Polícia Militar da Bahia, resultou na elaboração de uma cartilha com 36 tipos de tatuagens associadas a crimes específicos, que já começou a ser usada pela PM no combate à violência, após um trabalho de aproximadamente dez anos. O estudo sobre esses símbolos revelou que muitas das imagens são identificação de patente, organização criminosa e crimes
— A cartilha de orientação de tatuagens é mais uma ferramenta utilizada no cotidiano da atividade policial para ajudar a nortear as investigações de crimes. Muitas estão associadas a organizações criminosas. Isso não significa que quem tiver qualquer tatuagem será abordado. Os determinados tipos de tatuagem encontrados nos presos e a parte do corpo onde foram colocados servirão de alerta, mas as investigações acontecerão caso a gente identifique outros indícios
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