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Suspeito confessa assassinato de universitária e diz que "ficou com raiva da reação" da jovem

Estudante de medicina correu, gritou e jogou a bolsa para dentro de um imóvel

Bahia|Do R7

Gilmário (direita) foi preso com mais três comparsas
Gilmário (direita) foi preso com mais três comparsas Gilmário (direita) foi preso com mais três comparsas

Na manhã desta quarta-feira (2), Gilmário Alves do Nascimento, o “Novato”, 20 anos, acusado de ter assassinado a estudante de medicina, Mariana Oliveira Teles, 22, e mais três comparsas que realizavam assaltos a veículos no Costa Azul no dia do crime, foram apresentados no auditório da Secretaria da Segurança Pública, Centro Administrativo da Bahia. 

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De acordo com a delegada Andréa Ribeiro, titular da 1ª Delegacia de Homicídios/Atlântico, além de Gilmário, Jáckson Leones Almeida Carneiro, 20, Fábio dos Santos, 25, conhecido como "Bibi", e um adolescente de 13 anos, praticavam assaltos no Costa Azul no dia do crime, mas apenas Novato fez a abordagem à estudante. 

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O acusado contou que ficou com raiva da reação da estudante, que correu, gritou e jogou a bolsa para dentro de um imóvel, então efetuou os dois disparos que mataram a jovem.

Uma denúncia anônima levou à prisão da quadrilha na localidade conhecida como "Inferninho", comunidade vizinha ao bairro onde o crime ocorreu.

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Reincidente

Gilmário havia sido solto três semanas antes de cometer o crime que vitimou a estudante de medicina. Ele recebeu o alvará de soltura no dia quatro de agosto.

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O secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa, lamentou as falhas da legislação penal, que coloca nas ruas um reincidente em práticas delituosas. 

— Não podemos admitir que pessoas como Gilmário saia pela porta da frente de uma penitenciária, mesmo sendo preso diversas vezes. Destas, mais de sete quando adolescente, para vinte dias depois voltar a delinquir e tirar vida nas ruas. A sociedade deve cobrar a modernização das nossas leis, ampliar o debate, para que situações como estas sejam evitadas.

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