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Cheio de projetos sobre bicicletas, Senado tenta aprender a pedalar

Enquanto senadores analisam 13 projetos de lei, servidores do Congresso organizam ‘bicicletaço’

Brasil|Do R7

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Servidores do Senado organizaram na última segunda-feira (7), Dia Mundial da Saúde, um “bicicletaço” e foram trabalhar sem carro. O ato pretendia chamar a atenção do Congresso Nacional para as necessidades dos ciclistas, que enfrentam dificuldades para chegar ao trabalho, mas bem que poderia motivar os senadores a aprovar algum dos mais de dez projetos de lei que propõem incentivos ao uso de bicicletas no País; saiba detalhes nas imagens a seguir
Entre os projetos analisados pelo Senado estão basicamente propostas para aumentar a segurança dos ciclistas, para garantir a existência de vias para a circulação de bicicletas e para criar incentivos fiscais aos fabricantes do veículo. Um dos entusiastas da causa, o senador Eduardo Suplicy já foi fotografado várias vezes em cima de uma bicicleta
Outro senador que defende políticas para bicicletas é o pré-candidato à Presidência Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). Em novembro do ano passado, ele discursou para celebrar a aprovação pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) de projeto de lei de sua autoria (PLS 262/2013) que incentiva o uso de bicicletas como meio de transporte nas cidades
Senador pelo Amapá, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) foi uma das vozes mais estridentes durante a CPI do Cachoeira. A repercussão de sua atuação na comissão foi tal que o socialista se animou a lançar pré-candidatura à Presidência da República
Na ocasião, Randolfe destacou que a elevada tributação de bicicletas no Brasil é um obstáculo a ser superado para incrementar o uso desse meio de transporte no País, melhorando a qualidade de vida nas grandes cidades. — Uma bicicleta de aro comum, de 26 marchas, vendida, em média, por R$ 400 no Brasil, é cerca de 54% mais cara que uma similar nos Estados Unidos
Apesar da militância de alguns senadores, os projetos que podem incentivar o uso da bicicleta ainda não foram aprovados pelo plenário do Senado, e, assim sendo, estão distantes de virar lei. E uma análise da forma como o próprio senado trata seus ciclistas pode ajudar a entender o porquê
A falta de infraestrutura no próprio Congresso Nacional faz com que a bicicleta perca adeptos entre os servidores da Casa. Por isso, um grupo deles pede a construção de paraciclos e vestiários no parlamento, para que outras pessoas se sintam incentivadas a pedalar para ir ao trabalho  
Depois de uma pedalada de 2,5 quilômetros, na última segunda-feira, os funcionários chegaram ao Congresso e foram recebidos pela diretora-geral-adjunta do Senado, Ilana Trombka, que apresentou planos que pretendem atender aos pedidos dos participantes do “bicicletaço”
De acordo com a Agência Senado, uma das participantes do movimento defendeu que as condições climáticas e a planta de Brasília — plana — favorecem o uso diário de bicicletas; mas as autoridades precisam oferecer infraestrutura 
Uma das possibilidades consideradas no Congresso é a de que os ciclistas usem vans para irem de prédios de apoio do Senado até a instalação principal do Congresso. Deomar Rosado, representante do Programa Senado Verde, tem um levantamento dos vestiários disponíveis e é apoiador da iniciativa

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Servidores do Senado organizaram na última segunda-feira (7), Dia Mundial da Saúde, um “bicicletaço” e foram trabalhar sem carro. O ato pretendia chamar a atenção do Congresso Nacional para as necessidades dos ciclistas, que enfrentam dificuldades para chegar ao trabalho, mas bem que poderia motivar os senadores a aprovar algum dos mais de dez projetos de lei que propõem incentivos ao uso de bicicletas no País; saiba detalhes nas imagens a seguir
Entre os projetos analisados pelo Senado estão basicamente propostas para aumentar a segurança dos ciclistas, para garantir a existência de vias para a circulação de bicicletas e para criar incentivos fiscais aos fabricantes do veículo. Um dos entusiastas da causa, o senador Eduardo Suplicy já foi fotografado várias vezes em cima de uma bicicleta
Outro senador que defende políticas para bicicletas é o pré-candidato à Presidência Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). Em novembro do ano passado, ele discursou para celebrar a aprovação pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) de projeto de lei de sua autoria (PLS 262/2013) que incentiva o uso de bicicletas como meio de transporte nas cidades
Senador pelo Amapá, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) foi uma das vozes mais estridentes durante a CPI do Cachoeira. A repercussão de sua atuação na comissão foi tal que o socialista se animou a lançar pré-candidatura à Presidência da República
Na ocasião, Randolfe destacou que a elevada tributação de bicicletas no Brasil é um obstáculo a ser superado para incrementar o uso desse meio de transporte no País, melhorando a qualidade de vida nas grandes cidades. — Uma bicicleta de aro comum, de 26 marchas, vendida, em média, por R$ 400 no Brasil, é cerca de 54% mais cara que uma similar nos Estados Unidos
Apesar da militância de alguns senadores, os projetos que podem incentivar o uso da bicicleta ainda não foram aprovados pelo plenário do Senado, e, assim sendo, estão distantes de virar lei. E uma análise da forma como o próprio senado trata seus ciclistas pode ajudar a entender o porquê
A falta de infraestrutura no próprio Congresso Nacional faz com que a bicicleta perca adeptos entre os servidores da Casa. Por isso, um grupo deles pede a construção de paraciclos e vestiários no parlamento, para que outras pessoas se sintam incentivadas a pedalar para ir ao trabalho  
Depois de uma pedalada de 2,5 quilômetros, na última segunda-feira, os funcionários chegaram ao Congresso e foram recebidos pela diretora-geral-adjunta do Senado, Ilana Trombka, que apresentou planos que pretendem atender aos pedidos dos participantes do “bicicletaço”
De acordo com a Agência Senado, uma das participantes do movimento defendeu que as condições climáticas e a planta de Brasília — plana — favorecem o uso diário de bicicletas; mas as autoridades precisam oferecer infraestrutura 
Uma das possibilidades consideradas no Congresso é a de que os ciclistas usem vans para irem de prédios de apoio do Senado até a instalação principal do Congresso. Deomar Rosado, representante do Programa Senado Verde, tem um levantamento dos vestiários disponíveis e é apoiador da iniciativa

Servidores do Senado organizaram na última segunda-feira (7), Dia Mundial da Saúde, um “bicicletaço” e foram trabalhar sem carro. O ato pretendia chamar a atenção do Congresso Nacional para as necessidades dos ciclistas, que enfrentam dificuldades para chegar ao trabalho, mas bem que poderia motivar os senadores a aprovar algum dos mais de dez projetos de lei que propõem incentivos ao uso de bicicletas no País; saiba detalhes nas imagens a seguir

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