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Durona? Dilma já chorou em público 10 vezes desde que virou presidente

Já chamada de "dama de ferro brasileira", presidente diz que aprendeu que chorar faz bem

Brasil|fcecilio

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Com a fama de implacável, que lhe valeu inclusive o apelido de "dama de ferro brasileira" e comparações com a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, Dilma Rosseff já disse que o ex-presidente Lula a ensinou como é bom chorar. Esta galeria comprova que a presidente aprendeu a lição. Desde o choro na cerimônia de posse, Dilma já se emocionou em pelo menos 10 eventos públicos. A última vez foi nesta quarta-feira (2), quando a presidente lembrou a volta dos exilados da ditadura no aeroporto do Galeão, após anos no exílio; relembre as outras ocasiões nas imagens a seguir
Durante um evento no aeroporto internacional Tom Jobim (o Galeão), no Rio de Janeiro, na última quarta-feira (2), a Dilma chorou ao lembrar o retorno ao Brasil dos exilados da ditadura militar. Dilma ficou com os olhos marejados e mencionou trechos da música Samba do Avião, de Antônio Carlos Jobim — segundo ela, uma homenagem aos exilados do regime militar
Logo em seu discurso de posse, em janeiro de 2011, Dilma chorou em dois momentos: ao se recordar dos companheiros da geração dela do partido que "tombaram pelo caminho"; e ao dizer que era a "presidente de todos os brasileiros".
Dois meses depois, a presidente se emocionaria no velório do ex-vice-presidente José Alencar. A presidente chegou à cerimônia junto com o ex-presidente Lula, e se emocionou muito ao se despedir de Alencar
Em abril de 2011, Dilma também se emocionou ao falar do massacre ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo (RJ), durante solenidade comemorativa de um milhão de inscritos no Programa Microempreendedor Individual, no Palácio do Planalto. Com a voz embargada, ela abreviou discurso. — Considero que todos nós aqui presentes estamos unidos num repúdio ao ato violento, sobretudo cometido contra pessoas indefesas
Dilma voltaria a embargar a voz em público em janeiro de 2012, durante cerimônia de posse dos ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp. A presidente se emocionou ao relembrar a trajetória do ex-presidente Lula, que ainda tratava um câncer na laringe. No encerramento do discurso, Dilma afirmou ter aprendido com Lula que "chorar faz bem"
Dois meses depois, Dilma choraria ao se despedir do ministro da Pesca Luiz Sérgio, que deu lugar ao senador Marcelo Crivella. Na ocasião, a presidente lembrou o papel de Luiz Sérgio "como um grande colaborador, que merece os mais calorosos agradecimentos"
A presidente voltaria a chorar em maio de 2012, ao instalar a Comissão da Verdade. Ela disse que não abrigaria "ódio, ressentimento e nem perdão" e se emocionou ao afirmar que "o Brasil, as novas gerações e os que perderam amigos e parentes merecem a verdade". O evento reuniu ex-presidentes da República e ministros do STF
Em janeiro de 2013, Dilma estava em Santiago, no Chile, para participar da I Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos - União Europeia. Foi de lá que ela deu a primeira entrevista sobre a tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria (RS). Na ocasião, Dilma cancelou todos os compromissos que teria na Cúpula e foi direto para Santa Maria, onde se encontrou com os familiares das vítimas atingidas pela tragédia
Chegando ao Brasil, Dilma se emocionou mais uma vez ao visitar a cidade de Santa Maria, onde foi consolar as famílias dos mortos no acidente da Boate Kiss. Muito comovida e acompanhada do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, a presidente ressaltou a imensidão e o impacto da tragédia em todo o território nacional
Dilma já havia chorado em público antes mesmo de assumir o Palácio do Planalto. Depois de vencer a eleição, a então presidente-eleita chorou durante reunião do diretório nacional do Partido dos Trabalhadores ao citar a "maturidade política" do partido na escolha de suas alianças e na forma de governar

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Com a fama de implacável, que lhe valeu inclusive o apelido de "dama de ferro brasileira" e comparações com a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, Dilma Rosseff já disse que o ex-presidente Lula a ensinou como é bom chorar. Esta galeria comprova que a presidente aprendeu a lição. Desde o choro na cerimônia de posse, Dilma já se emocionou em pelo menos 10 eventos públicos. A última vez foi nesta quarta-feira (2), quando a presidente lembrou a volta dos exilados da ditadura no aeroporto do Galeão, após anos no exílio; relembre as outras ocasiões nas imagens a seguir
Durante um evento no aeroporto internacional Tom Jobim (o Galeão), no Rio de Janeiro, na última quarta-feira (2), a Dilma chorou ao lembrar o retorno ao Brasil dos exilados da ditadura militar. Dilma ficou com os olhos marejados e mencionou trechos da música Samba do Avião, de Antônio Carlos Jobim — segundo ela, uma homenagem aos exilados do regime militar
Logo em seu discurso de posse, em janeiro de 2011, Dilma chorou em dois momentos: ao se recordar dos companheiros da geração dela do partido que "tombaram pelo caminho"; e ao dizer que era a "presidente de todos os brasileiros".
Dois meses depois, a presidente se emocionaria no velório do ex-vice-presidente José Alencar. A presidente chegou à cerimônia junto com o ex-presidente Lula, e se emocionou muito ao se despedir de Alencar
Em abril de 2011, Dilma também se emocionou ao falar do massacre ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo (RJ), durante solenidade comemorativa de um milhão de inscritos no Programa Microempreendedor Individual, no Palácio do Planalto. Com a voz embargada, ela abreviou discurso. — Considero que todos nós aqui presentes estamos unidos num repúdio ao ato violento, sobretudo cometido contra pessoas indefesas
Dilma voltaria a embargar a voz em público em janeiro de 2012, durante cerimônia de posse dos ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp. A presidente se emocionou ao relembrar a trajetória do ex-presidente Lula, que ainda tratava um câncer na laringe. No encerramento do discurso, Dilma afirmou ter aprendido com Lula que "chorar faz bem"
Dois meses depois, Dilma choraria ao se despedir do ministro da Pesca Luiz Sérgio, que deu lugar ao senador Marcelo Crivella. Na ocasião, a presidente lembrou o papel de Luiz Sérgio "como um grande colaborador, que merece os mais calorosos agradecimentos"
A presidente voltaria a chorar em maio de 2012, ao instalar a Comissão da Verdade. Ela disse que não abrigaria "ódio, ressentimento e nem perdão" e se emocionou ao afirmar que "o Brasil, as novas gerações e os que perderam amigos e parentes merecem a verdade". O evento reuniu ex-presidentes da República e ministros do STF
Em janeiro de 2013, Dilma estava em Santiago, no Chile, para participar da I Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos - União Europeia. Foi de lá que ela deu a primeira entrevista sobre a tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria (RS). Na ocasião, Dilma cancelou todos os compromissos que teria na Cúpula e foi direto para Santa Maria, onde se encontrou com os familiares das vítimas atingidas pela tragédia
Chegando ao Brasil, Dilma se emocionou mais uma vez ao visitar a cidade de Santa Maria, onde foi consolar as famílias dos mortos no acidente da Boate Kiss. Muito comovida e acompanhada do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, a presidente ressaltou a imensidão e o impacto da tragédia em todo o território nacional
Dilma já havia chorado em público antes mesmo de assumir o Palácio do Planalto. Depois de vencer a eleição, a então presidente-eleita chorou durante reunião do diretório nacional do Partido dos Trabalhadores ao citar a "maturidade política" do partido na escolha de suas alianças e na forma de governar

Com a fama de implacável, que lhe valeu inclusive o apelido de "dama de ferro brasileira" e comparações com a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, Dilma Rosseff já disse que o ex-presidente Lula a ensinou como é bom chorar. Esta galeria comprova que a presidente aprendeu a lição. Desde o choro na cerimônia de posse, Dilma já se emocionou em pelo menos 10 eventos públicos. A última vez foi nesta quarta-feira (2), quando a presidente lembrou a volta dos exilados da ditadura no aeroporto do Galeão, após anos no exílio; relembre as outras ocasiões nas imagens a seguir

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