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Ministério da Justiça afasta empresa que moderava página no Facebook após comentário de “respeito a jihadistas”

Depois de polêmica, MJ pediu desculpas por “erro crasso” na internet

Brasil|Rodrigo Vasconcelos, do R7, em Brasília

Campanha "Eu também sou imigrante" convidava os internautas a combater a xenofobia contra os imigrantes
Campanha "Eu também sou imigrante" convidava os internautas a combater a xenofobia contra os imigrantes Campanha "Eu também sou imigrante" convidava os internautas a combater a xenofobia contra os imigrantes

Uma empresa terceirizada que moderava comentários na página do Ministério da Justiça no Facebook foi afastada, nesta sexta-feira (6), após polêmica ao responder um internauta que falava sobre jihadistas.

Depois que o seguidor da fanpage comentou que “imigrantes pacíficos são bem-vindos, já os jihadistas devem ser bloqueados de entrar no Brasil”, o moderador respondeu que “os jihadistas, assim como qualquer povo de qualquer outra origem, vêm ao Brasil para trazer mais progresso ao nosso país e merecem respeito”.

A resposta foi publicada no dia 28 de outubro, dentro da postagem de uma série de apoio a imigrantes e combate à xenofobia no Brasil. Na retratação, o Ministério da Justiça lamenta o erro cometido na resposta na qual confunde jihadistas com um povo, e diz que o “erro crasso” foi corrigido.

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Jihad é um termo árabe que originalmente significa "luta" ou "empenho" em disseminar a fé, mas passou a ser usado por radicais islâmicos como convocação para a "guerra santa" — os que atendem a esse chamado e usam da violência são chamados de jihadistas.

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