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Permanência de Temer em hospital adia posse de ministro

Equipe do Sírio Libanês diz que recuperação do presidente é boa

Brasil|Juca Guimarães, do R7 com Stéphanie Nascimento, da Agência Record

Michel Temer deve ter alta nesta sexta-feira
Michel Temer deve ter alta nesta sexta-feira Michel Temer deve ter alta nesta sexta-feira

De acordo com o Hospital Sírio Libanês, na zona sul de São Paulo, o presidente Michel Temer, de 77 anos, deve ficar mais um dia internado enquanto se recupera de um procedimento médico realizado na quarta-feira (13), uma uretrotomia interna, considerada uma intervenção de pequeno porte.

Por conta disso, a posse do ministro Carlos Marun, na Secretaria de Governo, foi adiada. A cerimônia estava prevista para hoje, às 17h, em Brasília.

De acordo com a nota da Presidência, Temer está bem. "A equipe médica que o acompanha no Hospital Sírio-Libanês avaliou nesta manhã que o presidente Michel Temer teve uma boa recuperação do procedimento a que foi submetido ontem. Ele permanecerá até amanhã para completar a recuperação", diz a nota.

Um boletim médico deve ser divulgado ainda na manhã desta quinta-feira.

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Saúde do presidente

O procedimento médico feito no presidente é um complemento à raspagem na próstata, uma pequena cirurgia, feita em 27 de outubro, procedimento que levou cerca de duas horas. Temer foi atendido no Sírio Libanês pelas equipes coordenadas pelos médicos Roberto Kalil Filho e Miguel Srougi.

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No dia 25 de outubro, Temer foi internado em Brasília com um quadro de "retenção urinária por hiperplasia benigna da próstata". Hiperplasia é um aumento da próstata, que causa dificuldade em urinar.

Três dias depois, 27 de outubro, foi submetido à raspagem para resolver a hiperplasia. Tecnicamente a raspagem chama "desobstrução uretal através de ressecção da próstata". Agora surgiu a necessidade de repetir o procedimento.

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Cateterismo

Um mês depois da cirurgia na próstata, em 24 de novembro, Temer foi avaliado pelo doutor Kalil e submetido a uma angioplastia de três artérias coronárias com implante de stent (um pequeno aparelho que mantém a artéria aberta).

A internação inicialmente era para uma reavaliação urológica e cateterismo. O primeiro problema cardíaco detectado em Temer foi em 11 de outubro, quando foi encontrada uma obstrução considerada leve na época, sem a necessidade de cateterismo.

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