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Petroleiros aderem à paralisação contra cortes na educação

Eles atrasaram em cerca de duas horas o início da jornada de trabalho pela manhã, mas não teve efeito na produção, segundo o sindicato

Brasil|Do R7

Petroleiros da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba fizeram paralisação
Petroleiros da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba fizeram paralisação Petroleiros da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba fizeram paralisação

Petroleiros aderiram às manifestações contra os cortes do governo no orçamento da educação, que acontecem em todo o País. No Estado de São Paulo, empregados das refinarias Replan e Recap atrasaram em cerca de duas horas o início da jornada de trabalho pela manhã, informou o Sindicato dos Petroleiros Unificados de São Paulo (Sindipetro Unificado-SP). O movimento não teve efeito na produção.

"Os sindicatos da Federação Única dos Petroleiros (FUP) promoveram mobilizações em todo País, em protesto ao corte de investimentos na educação, à precarização das instituições públicas de ensino, à reforma da Previdência e às tentativas do governo de privatizar a Petrobras", afirmou o Sindipetro Unificado-SP em comunicado oficial.

As manifestações nas entradas da Replan e da Recap contaram com a participação de trabalhadores próprios e terceirizados da estatal, além de professores e representantes de outras categorias, segundo o sindicato.

A Petrobras, por meio de sua assessoria de imprensa, respondeu que "não houve paralisação ou qualquer impacto na produção das refinarias da Petrobras nesta quarta-feira".

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