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Por aprovação de reformas, governo busca apoio de partidos nanicos

Legendas pleiteiam cargos no 3º escalão do governo para votarem a favor das propostas

Brasil|

Ofensiva do Planalto visa apoio do PROS, PTN e PHS
Ofensiva do Planalto visa apoio do PROS, PTN e PHS Ofensiva do Planalto visa apoio do PROS, PTN e PHS

Em busca de apoio para conseguir aprovar as reformas na Câmara, principalmente a da Previdência, o governo deu início a uma ofensiva até sobre os partidos nanicos na Casa. Na negociação, essas legendas pleiteiam cargos no terceiro escalão do Executivo e oferecem, em troca, a garantia de que a maioria de suas bancadas votará a favor das reformas.

Com cinco deputados, o PROS negocia com o Planalto uma diretoria do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). No início do governo Michel Temer, a sigla chegou a ter a presidência do órgão, com Gastão Vieira. Em dezembro de 2016, porém, ele foi substituído por Silvio Pinheiro, indicado pelo DEM.

Na última quinta-feira (20), o governo também trocou o presidente da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) para atender o PTN, sigla que tem 13 deputados e que ameaçava deixar a base aliada ou votar contra as reformas, caso não conseguisse o cargo. Para atender o partido, Temer teve de abrir mão de uma indicação pessoal, do então presidente, Antônio Henrique Pires, para nomear Rodrigo Dias, indicado pelo PTN.

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Com sete deputados, a negociação com o PHS é "caso a caso". Segundo fontes do governo, o partido pleiteia diretorias em órgãos do terceiro escalão e deve ser atendido. Entre os nanicos a sigla é a que mais preocupa: na primeira votação da urgência da reforma trabalhista, cinco deputados foram contra.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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