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Primeiro ministo do Japão diz que execução de refém é inaceitável

Brasil|

TÓQUIO (Reuters) - O primeiro ministro do Japão, Shinzo Abe, disse neste domingo que a aparente execução de um refém em mãos de militares do grupo radical Estado Islâmico é inaceitável e fez novo apelo pela libertação de um jornalista em cativeiro.

Abe disse também que o Japão não se renderá ao terrorismo.

O primeiro ministro fez as declarações em um canal público NHK depois de um vídeo difundido pela internet indicar que o refém japonês Haruna Yukawa havia sido assassinado.

Em uma gravação de áudio, o segundo refém, o jornalista Kenji Goto, disse que sua vida poderia ser salva por meio da libertação de Sajida al-Rishawi, um iraquiano detido em Iraque é vinculada a al-Quaeda.

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(Reportagem de Kiyoshi Takenaka)

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