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Seleção precisa se livrar de situação desconfortável nas eliminatórias, diz Daniel Alves

Brasil|Do R7

(Reuters) - O Brasil precisa deixar a situação desconfortável que atravessa nas eliminatórias da Copa do Mundo, e uma vitória sobre o Equador na quinta-feira em Quito seria fundamental para a ascensão da equipe na competição que garante vagas no Mundial da Rússia em 2018, disse o experiente lateral-direito Daniel Alves.

O time brasileiro está atualmente na sexta colocação nas eliminatórias, fora da zona de classificação para a próxima Copa do Mundo.

"Estamos em uma colocação desconfortável e sexto lugar não é lugar que a gente quer... mas tenho certeza que vamos mudar isso", disse Alves a jornalistas em Quito. "Na situação que a gente está, desculpa não serve. Tem que fazer o melhor".

O jogo contra o Equador irá marcar a estreia do técnico Tite no comando da seleção brasileira. Ele já chega com a pressão de colocar o Brasil na zona de classificação e de montar uma equipe, mesmo com pouco tempo, competitiva e com melhor desempenho dentro de campo.

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"A gente precisa muito de informação, ele tem que encher nossas ideias com a filosofia dele porque não temos tempo suficiente para trabalhar. Assim vamos assimilar o que precisamos", acrescentou o lateral, recém-contratado pela Juventus.

Para dificultar ainda mais o desafio do Brasil, o jogo contra os equatorianos, vice-líderes das eliminatórias, será na altitude da cidade de Quito.

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"As lembranças que tenho da altitude não são fáceis, são bem difíceis, mas temos que superar", disse.

No jogo contra o Equador, o Brasil pode ter um novo capitão, uma vez que depois da conquista do inédito ouro olímpico o atacante Neymar pediu para não exercer mais a função. Daniel Alves e Miranda estariam entre os cotados para a posição.

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O lateral disse que pela experiência dentro da seleção está pronto para o cargo, mas não considera a capitania algo fundamental para o sucesso de uma equipe.

"Estou pronto para as situações, mas meu comprometimento é independente de ser capitão ou não. Há muitos que poderiam ser. Aqui na seleção tem mais que jogar futebol do que se importar com braçadeira. A responsabilidade é de todos".

(Por Rodrigo Viga Gaier)

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