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Bolsonaro vai apoiar desoneração da folha, dizem empresários

Grupo de cinco dos setores que mais empregam no país se reuniram com o presidente na manhã desta quinta, no Planalto

Brasília|Maurício Ferro, do R7, em Brasília

Presidente Bolsonaro, que deve apoiar desonaneração da folha, segundo empresários
Presidente Bolsonaro, que deve apoiar desonaneração da folha, segundo empresários Presidente Bolsonaro, que deve apoiar desonaneração da folha, segundo empresários

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse a empresários de cinco dos principais setores produtivos da economia no Brasil que vai apoiar o projeto que prevê a prorrogação da desoneração da folha de pagamento, em trâmite na Câmara dos Deputados. O chefe do Executivo se reuniu com o grupo no Palácio do Planalto, em Brasília, na manhã desta quinta-feira (11). 

“A reunião foi muito melhor do que se esperava. Ele vai apoiar a desoneração”, disse o presidente da ABT (Associação Brasileira de Teleserviços), John Anthony von Christian.

O Projeto de Emenda à Constituição (PEC) pela prorrogação do benefício, previsto para terminar em dezembro deste ano, está na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. A proposta garante a desoneração da folha de pagamento nos 17 setores que mais empregam no Brasil até 2026.

Durante a reunião, os empresários tentaram sensibilizar Bolsonaro sobre a importância de manter a desoneração como forma de garantir o emprego dos trabalhadores, bem como a oferta de bens e serviços a um preço mais acessível.

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“Da nossa parte, a ABT está em mais ou menos 35 a 40 municípios como maior empregador, primeiro emprego de jovens, 70% mulheres, negros… Se por acaso não passar essa desoneração (…) é um caos, porque nessas não têm outro emprego”, disse von Christian.

Os empresários também disseram que o espaço fiscal para viabilizar a prorrogação da desoneração viria da PEC dos Precatórios. Segundo eles, sem a aprovação da PEC não haverá recursos para manter o benefício.

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Por esse motivo, empresários disseram ao presidente da República que vão trabalhar com suas bases políticas (governadores, prefeitos, deputados e senadores) para que a PEC seja aprovada, assim como as reformas estruturantes (administrativa e tributária).

Também participaram da reunião entre os empresários e Bolsonaro os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.

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