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Mercadante diz que teto de gastos acabou e defende nova regra fiscal

O ex-ministro diz que governo precisa de ao menos dois anos para construir uma alternativa ao teto de gastos

Brasília|Do R7, em Brasília*

Ex-ministro Aloizio Mercadante é coordenador dos grupos técnicos da equipe de transição
Ex-ministro Aloizio Mercadante é coordenador dos grupos técnicos da equipe de transição Ex-ministro Aloizio Mercadante é coordenador dos grupos técnicos da equipe de transição

O ex-ministro Aloizio Mercadante disse que o gasto acima do teto em 2022 já está em torno de R$ 150 bilhões e, mesmo assim, ainda faltam recursos para vários programas. A declaração foi feita durante uma entrevista coletiva nesta quinta-feira (1º). 

Para Mercadante, o governo precisa que o Bolsa Família seja retirado do teto por pelo menos dois anos, tempo para construir uma nova regra fiscal que substitua o teto de gastos. "O teto de gastos acabou, nenhum governo cumpriu. O teto de gastos no Brasil não funcionou, precisamos de novo arcabouço fiscal", disse o ex-ministro petista.

Na função de coordenador dos grupos técnicos da equipe de transição, Mercadante reforçou a necessidade de aprovação da PEC do estouro. "Precisamos de responsabilidade fiscal, muita. Mas precisamos de uma transição diante da realidade que recebemos", acrescentou.

Na última sexta-feira (25), Mercadante já tinha confirmado a dificuldade de consenso para aprovação da PEC do estouro no Congresso Nacional e informou que a equipe de articulação política foi reforçada.

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"Nós estamos trabalhando, foi reforçado o trabalho de articulação política. Tem que fazer [a articulação] quem tem mandato, o [senador] Humberto [Costa] é um deles. Eu não participo. Evoluiu bastante o diálogo e a construção no entendimento de aprovação", afirmou Mercadante.

*Com informações da Agência Estado

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