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Jornal britânico compara caso de mulher que levou cadáver ao banco a filme

Mulher leva cadáver ao banco: caso bizarro no Rio de Janeiro Em um evento que parece saído diretamente de um roteiro de cinema, uma...

Canal Ciências Criminais|

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Mulher leva cadáver ao banco: caso bizarro no Rio de Janeiro Em um evento que parece saído diretamente de um roteiro de cinema, uma mulher no Rio de Janeiro foi detida após tentar realizar um empréstimo bancário usando seu tio falecido como cúmplice silencioso. A tentativa macabra de Érika de Sousa Vieira Nunes de sacar R$ 17 mil resultou em sua prisão e gerou repercussão internacional, comparando o incidente ao filme “Um Morto Muito Louco“. Imagem: reprodução/Metro World News Brasil LEIA MAIS: Conflito interno no PCC: aumento da criminalidade leva a pedidos de proteção policial Edu Guedes vai à justiça contra Alexandre Correa por acusações de difamação O incidente no banco com o cadáver No coração de Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, Érika de Sousa Vieira Nunes protagonizou uma das cenas mais inusitadas e perturbadoras já testemunhadas em uma agência bancária. Ao lado do cadáver de Paulo Roberto Braga, seu tio de 68 anos, Érika buscou concluir um empréstimo no valor de R$ 17 mil. No entanto, a imobilidade do cadáver de Paulo levantou suspeitas entre os funcionários, que imediatamente decidiram intervir. Alarmados com a peculiar situação, os funcionários do banco acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que confirmou o falecimento do cadáver de Paulo Roberto, ocorrido algumas horas antes. Imagens capturadas mostram Érika tentando manter a postura do cadáver de Paulo, enquanto conversava com ele, em uma tentativa desesperada de manter as aparências. Após sua detenção, Érika alegou ser a cuidadora do cadáver do idoso. No entanto, durante o interrogatório, ela explicou que apenas tentava realizar a transação bancária, supostamente a pedido do próprio cadáver do tio. Entretanto, a polícia permanece cética e iniciou uma investigação por tentativa de furto mediante fraude e profanação do cadáver. O caso ainda está sob análise, e mais testemunhas estão sendo ouvidas para esclarecer o envolvimento de outras pessoas. Imagem: reprodução/ Metrópoles Repercussão internacional e comparação com o cinema A narrativa rapidamente transcend​eu as fronteiras nacionais, ganhando destaque em tabloides como o Daily Star, que não hesitou em comparar o incidente ao filme “Um Morto Muito Louco”. O longa de 1989 retrata dois amigos que tentam manter a ilusão de que seu chefe falecido ainda está vivo para preservar seus empregos. De maneira semelhante, o caso de Érika ecoou em veículos internacionais, enfatizando a estranheza do ocorrido. Este episódio traz à tona diversas questões éticas e sociais, ressaltando a vulnerabilidade dos idosos e as medidas extremas que algumas pessoas podem adotar em momentos de desespero financeiro. Além disso, levanta reflexões sobre a importância de sistemas de segurança mais eficazes nas instituições financeiras e a necessidade de maior atenção e cuidado com o bem-estar dos idosos. Conclusão O bizarro caso de Érika de Sousa Vieira Nunes deixará, indubitavelmente, um marco no imaginário popular e na jurisprudência brasileira. Enquanto a justiça segue seu curso, o debate sobre a ética, a integridade e a proteção dos mais vulneráveis permanece mais relevante do que nunca. Este incidente, embora trágico e perturbador, é um lembrete da complexidade dos dilemas morais e sociais enfrentados na sociedade contemporânea.

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