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Pechincha em duas rodas! Veja 17 modelos de motos novas e seminovas por até R$ 10 mil

Entre os modelos selecionados, há desde a scooter Suzuki Burgman até a Honda CB 500

Carros|lbetti

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Que tal fugir do trânsito, economizar tempo e poupar combustível, tudo isso pagando menos que um carro novo? As vantagens das motos são bem conhecidas, por isso o R7 Carros fez uma seleção de pechinchas com 17 modelos novos e seminovos de até R$ 10 mil para quem está buscando uma "motoca" nova. Confira nas imagens a seguir 
Honda CB 500 2001(R$10.000) — o modelo foi sucesso de vendas desde o início da sua aparição, em 1997. De tão bem aceita pelo público, ela equipou a frota da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicleta) da Polícia Militar do Estado de São Paulo entre os anos de 2001 a 2004 e também pela Polícia Rodoviária Federal
Honda CB 300 2012 (R$ 8.500) — é o primeiro modelo da montadora fabricado no Brasil a vir com injeção eletrônica, em substituição à Honda Twister, que foi fabricada até 2008. Bem aceita pelo público e com motor de 300 cilindradas, desenvolve 26 cavalos e é boa pedida para o dia a dia, sem perder o fôlego
Honda NX4 Falcon 2004 (R$ 9.500) — mais um modelo de sucesso da marca, ela veio ao mundo em 1999 para substituir a NX 350 Sahara. Com motor de 400 cilindradas, desenvolvia 30 cv de potência, quando ainda era carburada, até 2008. Ao ressurgir, a Honda atribuiu injeção eletrônica no mesmo motor, que agora rende um pouco 28,7 cv
Honda Tornado 250 (R$ 7.500) — a motoca teve "vida mansa" desde o seu lançamento, em 2001. Dominou o terreno das vendas off-road de baixas cilindradas, até a aparição da Yamaha Lander 250, em 2006, com a inovadora injeção eletrônica para a categoria. É uma moto bastante versátil para o uso em trânsito carregado
Honda Twister (R$ 5.900) — mais uma integrante de sucesso da família Honda, foi antecessora da CB 300 e sucessora da CBX 200 Strada. Possui o mesmo motor da Tornado 250 e, por se tratar de uma Honda, tem o maior número de revendedores e concessionários do País
1°) Honda CG 150 — 28.360 unidades
Honda PCX (R$ 9.423 0 km) — lançado no Brasil em maio de 2013, o modelo trouxe como principal novidade o sistema "start-stop", até então inédito para motocicletas no País. A tecnologia tem como principal objetivo diminuir o consumo de combustível. Basta acionar o acelerador que a "motoca" reponde na hora
Honda Lead (R$ 7.012 0 km) — uma moto bastante usada por engravatados que querem fugir do trânsito pesado das grandes cidades. Seu motor de 110 cc (108 na verdade) gera 9,2 cv e tem autonomia de quase 40 quilômetros por litro de gasolina
Yamaha Lander 2012 (R$ 9.900) — rival direta da Honda Tornado 250, ela também é uma moto com fácil dirigibilidade, por ser alta e passar por cima dos retrovisores dos carros. O motor de 250 cc tem fôlego para respostas mais ariscas, mesmo com garupa 
Yamaha Fazer 250 (R$ 6.500) 2007 — a irmã "street" da Lander foi a primeira moto na faixa de 250 cilindradas a vir equipada com injeção eletrônica no Brasil. Em abril de 2010, veio o novo modelo para tentar barrar as vendas da também nova Honda CB 300 — esta inclusive com injeção eletrônica
Yamaha Neo 115 2008 (R$ 3.800) — o modelo saiu de linha em 2012, sendo que no mesmo ano foram fabricadas apenas 200 unidades. É uma boa opção para quem não quer gastar com motos maiores e ainda pouco se preocupar com o consumo de combustível
Suzuki GS 500 2004 (R$ 10.000) — uma moto bastante respeitada por seus clientes. Concorrente direta da extinta Honda CB 500, a naked tem excelente relação peso/potência, podendo chegar aos 100 km/h em 5,5 segundos e velocidade máxima de 180 km/h. Parou de ser fabricada em 2009
Suzuki GSR 150 (R$ 5.415 0 km) — a montadora lançou o modelo para beliscar consumidores da irmã Yes 125 que buscam mais desempenho com a também economia característica das motos de baixa cilindrada 
Suzuki Burgman 125 (R$ 7.490 0 km) — é uma das scooters mais vendidas do segmento, por ser uma opção para quem deseja fugir do trânsito com o baixo consumo de combustível. Seu motor desenvolve 9 cv com autonomia que pode chegar a 40 quilômetros por litro
Suzuki Intruder 125 (0 km) — modelo é tido como a custom mais barata do Brasil e tem itens de série como freio a disco, partida elétrica e indicador digital de marchas. Na versão 2012, foi incluído o marcador de combustível. O consumo médio é de 35 quilômetros por litro
Kasinski Comet 250 GT-R 2008 (R$9.000) — o modelo parece uma superesportiva de grande porte, mas seu motor é de apenas 250 cc. Foi um dos principais lançamento da Kasinski no Salão Duas Rodas de 2007. Em 2010, houve uma reestilização na estética e a alimentação do motor passou a vir injetada
Kasisnski Comet 250 GT 2008 (R$ 6.000) — também parece maior do que realmente é, como sua irmã carenada GT-R. O motor é bicilíndrico em V, que entrega 32,1 cavalos de potência. Veja nas próximas imagens os principais lançamentos de motos neste ano
O ano de 2015 começou com quedas nas vendas e na produção de motos no Brasil. Mas, assim como acontece no segmento de automóveis, o aumento da concorrência fará deste um ano de grandes lançamentos. A 13° edição doSalão Duas Rodas está marcada para outubro, e, enquanto não chega o mês oito, o R7 selecionou as principais novidades da temporada. Destaque para os modelos de alta cilindrada, como as futuristas Yamaha R1 e Kawasaki H2
Yamaha YZF-R1 — o modelo praticamente é a M1 (utilizado na Moto GP) adaptada para as ruas. A estética é única. Visual limpo na dianteira, mais parecidos com aqueles projetos futuristas e vem até com um display em LCD no painel. O motor é um quatro cilindros de 998 cc e 200 cv de potência a 13.500 rpm e entrega um torque de 11,46 kgfm a 11.500 rpm
BMW S 1000 RR — depois de passar por uma dieta e perder 4 quilos, a nova RR também ficou mais potente. São 199 cavalos à disposição nas lojas desde fevereiro. De acordo com a montadora, os preços ficaram em R$ 75.900 com a vermelha e preta e R$ 78.400 na tricolor
BMW C 650 GT — modelo acaba de chegar no País por R$ 53.900. O design do modelo segue uma linha um pouco mais touring — modelos bastante confortável para se pilotar. A C650 GT de 647 cc, é capaz de alcançar potência máxima de 60 cv a 7.500 rpm e 6,73 kgfm de torque
BMW F 800 R — com motor bicilíndrico e ágil nas retomadas, nova 800 R vem com 90 cavalos (ante 87) e, segundo a montadora, o modelo atinge os 200 km/h. A tônica mesmo ficou no visual do motoca, que ganhou farol no formato diamante hexagonal. A naked chega no Brasil em pacote único, com preço de R$ 37.900 com ABS
BMW R 1200 R —  além do ABS, a naked trará como item de série o controle de tração (ASC) e dois modos de pilotagem, “Road” e “Rain”, que controla a entrega da força, de acordo com o piso. No visual, o escape agora ficou do lado direito e a lanterna tem novo design. O motor boxer de 1.170 cc tem mistura de refrigeração líquida e a ar
Ducati 1299 Panigale — a italiana, muito cobiçada entre os amantes duas rodas, está mais anabolizada, com o aumento de 100 cc no seu motor, com agora 1299 cc. Isso representa 205 cv com peso em ordem de marcha de 179 kg, o que garante, segundo a Ducati, ser a superesportiva de rua mais leve do mercado
Ducati DIAVEL — não há oque falar do visual. O novo farol redondo ganhou contorno mais redondo e nova divisão em seu núcleo. Também houve mudança no motor, de 162 cavalos, que mostra sua força mais cedo, com um torque máximo de 13,3 kgfm
Ducati  Multistrada — a moto ficou ainda mais bonita. Suas linhas agora ficaram mais retas, com desenho característico da marca. De acordo com a fabricante, a principal mudança é o novo sistema de válvulas variáveis, o DVT (Desmodronic Variable Timing). A Ducati ainda informou que a tecnologia melhora a força do motor em todo tipo de condição
Ducati Monster 821 — com ABS e controle de tração, a nova 821 entrega 112 cavalos de potência. O peso a seco é de 179,5 quilos, sendo comercializada nas cores preta e vermelha
Ducati Monster 1200 — é a versão hipertrofiada da linha Monster. Para não fazer feio, o motor, bicilíndrico, despeja 135 cv, com a opção eletrizante modo S, que fornece mais 10 cv, chegando a 145 cv
Ducati Scrambler — a motoca ainda não tem preço definido no Brasil. Ela tomará o lugar da Monster 796, da qual herda o motor de 803 cc e 75 cavalos de potência. A "bonitinha" veio para abocanhar o coração do público mais jovem, ao menos é o que a montadora informou
Suzuki GSR S 1000 — para chegar "chegando" no mundo das nakeds 1000 cc, a montadora japonesa mandou recado para BMW S 1000 R, Kawasaki Z1000, Triumph Speed Triple, Honda CB 1000R — preparem-se!
Suzuki GSR F 1000 — com roupagem sport-touring, ela traz o mesmo motor da sua irmã naked
Suzuki Bandit 1250 S — velha conhecida, a "senhora" ganhou nova frente, deixando com um ar mais jovial, apesar de pouco ter mudado ao longo dos anos. O modelo virá com freios ABS de série e 99 cv de força
Suzuki V-Strom 650 XT — versão mais off-road do modelo, a XT ganhou destaque pela nova frente que mais lembra o bico de passarinho. Os acessórios (bagageiro) virão de fábrica
Honda NC 750X — sua irmã mais velha, a NC 700X, ainda atua no Brasil, mas o modelo está com os dias contados. A principal novidade é que agora o motor conta com 745 cc 
Honda PCX 150 — a scooter líder de vendas ganhou retoques no visual, ganhou novos faróis dianteiros e luzes diurnas em LED. O modelo virá com tanque de combustível maior, com até oito litros de capacidade
Kawasaki H2 — conseguindo ser mais futurista do que a conterrânea Yamaha R1, o modelo foi apresentado no Salão de Milão de 2014. A superesportiva virá 200 cv e 238 quilos. Há ainda a versão H2R, que ultrapassa o limite da esportividade com seus 310 cv — incrível relação peso/potência
Kawasaki Versys 650 — com mudança drástica no visual, a família Versys ganhou melhorias no motor. Sua potência evoluiu de 64 cv para 69 cv, enquanto o torque máximo foi de 6,2 kgfm, para 6,5  kgfm
Kawasaki Versys 1000 — mesma proposta adotada pela fabricante, a irmã maior também está com o visual "cabeçudo". O motro ganhou mais fôlego e agora despeja 120 cv e 10,4 kgfm de torque
Kawasaki Vulcan S — utilizando como base o mesmo motor de dois cilindros e 649 cc presente na Versys 650, ER-6ne Ninja 650, a Kawa traz a Vulcan S como versão de entrada dos modelos estradeiros da marca
Kawasaki Z300 — como era de se esperar, o modelo já estreou na Europa e agora, em 2015, desembarca por aqui. A naked virá calçar um degrau acima da Honda CB 300 e Yamaha Fazer 250, por oferecer um motor e dois cilindros e 39 cv de potência
KTM 200 Duke — agora em parceria com a Dafra, a montadora retorna ao Brasil depois de ficar dois anos sem presença no mercado nacional. O modelo de entrada será a 200 Duke com motor monocilíndrico de 25 cv, com peso de 129,5 quilos e será produzida na fábrica da Dafra, em Manaus 
KTM 390 Duke — a irmã mais velha da 200 Duke, a 390 virá com o mesmo motor com um cilindro, só que expandido para 390 cc e 43 cv, o que promete disputar com a Kawasaki Ninja 300, que terá motor bicilíndrico de 39 cv
KTM 1190 Adventure — a principal característica do modelo é a implantação do controle de estabilidade que, de acordo com a empresa, é a primeira motocicleta a possuir este tipo de tecnologia. O motor é um bicilíndrico de 1.195 cc que desenvolve 149 cv de potência
KTM 1190 R Adventure — linha de frente em terrenos fora-de-estrada da marca austríaca, o modelo ainda terá suspensão com ajuste eletrônico e um robusto protetor de motor na cor laranja. A roda dianteira tem 21 polegadas
KTM 1290 Superduke R — o que você acha de chegar aos 200 km/h em 7,2 segundos? Tudo bem, R7 Caros sabe que é incrível. Para esses números, a naked dispõe de um motor de dois cilindros de 1.310 cc e 1825 cv de potência. O servido tanque de combustível suporta até 18 litros
KTM RC 390 — trata-se da versão carenada da 390 Duke. O modelo brigará de frente com a Kawasaki Ninja 300, pois seu motor monocilíndrico de 44 cavalos, é mais potente do que o da Kawa, que entrega 39 cv mesmo sendo dois cilindros
MV Agusta Stradale 800 — é a versão estradeira baseada na Rivale 800 e o primeiro modelo anunciado após a compra de 25% da Mercedes-Benz AMG e Daimler. O motor de três cilindros sabe o que faz e entrega 115 cavalos de potência a 11.000 rpm e 8 kgfm de torque 
MV Agusta Brutale 800 Dragster — o design do modelo faz jus ao nome. Não somente a estética, mas sim o desempenho, com 245 km/h, graças ao motor de 3 cilindros, 798 cc e 125 cavalos de potência. A fabricante utilizou como base a 800 Brutale 
Triumph Tiger 800 XR — a Tiger agora ficou com o nome mais comprido, com a adoção do XR. Com leves retoques no visual, o modelo também ganhou controle de tração e tem até piloto automático
Triumph Tiger 800 XC — com pedida mais fora-de-estrada, a motoca também conta com controle de tração e, assim como a XR, terá mapas de condução e piloto automático 
Harley-Davidson CVO Street Glide — formada por modelos exclusivos e customizados pela fábrica, a linha CVO (Custom Vehicle Operations) oferece um belo motor Twin Cam 110 de 1.800 cc e tela sensível ao toque no painel
Indian Scout — marca pertente ao grupo Polaris, o modelo virá com motor de 1.133 cc que gera 100 cv associado a um câmbio de seis marchas. A Indian está na fase final para começar a operar no Brasil
Indian Chief — a linha Chief é composta pela Cheif Classic, Chief Vintage e Chieftain, todas com motor 1.819 cc e torque máximo de 15,9 kgfm. Como pode ser presumido, a marca rivaliza da Harley-Davidson

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Que tal fugir do trânsito, economizar tempo e poupar combustível, tudo isso pagando menos que um carro novo? As vantagens das motos são bem conhecidas, por isso o R7 Carros fez uma seleção de pechinchas com 17 modelos novos e seminovos de até R$ 10 mil para quem está buscando uma "motoca" nova. Confira nas imagens a seguir 
Honda CB 500 2001(R$10.000) — o modelo foi sucesso de vendas desde o início da sua aparição, em 1997. De tão bem aceita pelo público, ela equipou a frota da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicleta) da Polícia Militar do Estado de São Paulo entre os anos de 2001 a 2004 e também pela Polícia Rodoviária Federal
Honda CB 300 2012 (R$ 8.500) — é o primeiro modelo da montadora fabricado no Brasil a vir com injeção eletrônica, em substituição à Honda Twister, que foi fabricada até 2008. Bem aceita pelo público e com motor de 300 cilindradas, desenvolve 26 cavalos e é boa pedida para o dia a dia, sem perder o fôlego
Honda NX4 Falcon 2004 (R$ 9.500) — mais um modelo de sucesso da marca, ela veio ao mundo em 1999 para substituir a NX 350 Sahara. Com motor de 400 cilindradas, desenvolvia 30 cv de potência, quando ainda era carburada, até 2008. Ao ressurgir, a Honda atribuiu injeção eletrônica no mesmo motor, que agora rende um pouco 28,7 cv
Honda Tornado 250 (R$ 7.500) — a motoca teve "vida mansa" desde o seu lançamento, em 2001. Dominou o terreno das vendas off-road de baixas cilindradas, até a aparição da Yamaha Lander 250, em 2006, com a inovadora injeção eletrônica para a categoria. É uma moto bastante versátil para o uso em trânsito carregado
Honda Twister (R$ 5.900) — mais uma integrante de sucesso da família Honda, foi antecessora da CB 300 e sucessora da CBX 200 Strada. Possui o mesmo motor da Tornado 250 e, por se tratar de uma Honda, tem o maior número de revendedores e concessionários do País
1°) Honda CG 150 — 28.360 unidades
Honda PCX (R$ 9.423 0 km) — lançado no Brasil em maio de 2013, o modelo trouxe como principal novidade o sistema "start-stop", até então inédito para motocicletas no País. A tecnologia tem como principal objetivo diminuir o consumo de combustível. Basta acionar o acelerador que a "motoca" reponde na hora
Honda Lead (R$ 7.012 0 km) — uma moto bastante usada por engravatados que querem fugir do trânsito pesado das grandes cidades. Seu motor de 110 cc (108 na verdade) gera 9,2 cv e tem autonomia de quase 40 quilômetros por litro de gasolina
Yamaha Lander 2012 (R$ 9.900) — rival direta da Honda Tornado 250, ela também é uma moto com fácil dirigibilidade, por ser alta e passar por cima dos retrovisores dos carros. O motor de 250 cc tem fôlego para respostas mais ariscas, mesmo com garupa 
Yamaha Fazer 250 (R$ 6.500) 2007 — a irmã "street" da Lander foi a primeira moto na faixa de 250 cilindradas a vir equipada com injeção eletrônica no Brasil. Em abril de 2010, veio o novo modelo para tentar barrar as vendas da também nova Honda CB 300 — esta inclusive com injeção eletrônica
Yamaha Neo 115 2008 (R$ 3.800) — o modelo saiu de linha em 2012, sendo que no mesmo ano foram fabricadas apenas 200 unidades. É uma boa opção para quem não quer gastar com motos maiores e ainda pouco se preocupar com o consumo de combustível
Suzuki GS 500 2004 (R$ 10.000) — uma moto bastante respeitada por seus clientes. Concorrente direta da extinta Honda CB 500, a naked tem excelente relação peso/potência, podendo chegar aos 100 km/h em 5,5 segundos e velocidade máxima de 180 km/h. Parou de ser fabricada em 2009
Suzuki GSR 150 (R$ 5.415 0 km) — a montadora lançou o modelo para beliscar consumidores da irmã Yes 125 que buscam mais desempenho com a também economia característica das motos de baixa cilindrada 
Suzuki Burgman 125 (R$ 7.490 0 km) — é uma das scooters mais vendidas do segmento, por ser uma opção para quem deseja fugir do trânsito com o baixo consumo de combustível. Seu motor desenvolve 9 cv com autonomia que pode chegar a 40 quilômetros por litro
Suzuki Intruder 125 (0 km) — modelo é tido como a custom mais barata do Brasil e tem itens de série como freio a disco, partida elétrica e indicador digital de marchas. Na versão 2012, foi incluído o marcador de combustível. O consumo médio é de 35 quilômetros por litro
Kasinski Comet 250 GT-R 2008 (R$9.000) — o modelo parece uma superesportiva de grande porte, mas seu motor é de apenas 250 cc. Foi um dos principais lançamento da Kasinski no Salão Duas Rodas de 2007. Em 2010, houve uma reestilização na estética e a alimentação do motor passou a vir injetada
Kasisnski Comet 250 GT 2008 (R$ 6.000) — também parece maior do que realmente é, como sua irmã carenada GT-R. O motor é bicilíndrico em V, que entrega 32,1 cavalos de potência. Veja nas próximas imagens os principais lançamentos de motos neste ano
O ano de 2015 começou com quedas nas vendas e na produção de motos no Brasil. Mas, assim como acontece no segmento de automóveis, o aumento da concorrência fará deste um ano de grandes lançamentos. A 13° edição doSalão Duas Rodas está marcada para outubro, e, enquanto não chega o mês oito, o R7 selecionou as principais novidades da temporada. Destaque para os modelos de alta cilindrada, como as futuristas Yamaha R1 e Kawasaki H2
Yamaha YZF-R1 — o modelo praticamente é a M1 (utilizado na Moto GP) adaptada para as ruas. A estética é única. Visual limpo na dianteira, mais parecidos com aqueles projetos futuristas e vem até com um display em LCD no painel. O motor é um quatro cilindros de 998 cc e 200 cv de potência a 13.500 rpm e entrega um torque de 11,46 kgfm a 11.500 rpm
BMW S 1000 RR — depois de passar por uma dieta e perder 4 quilos, a nova RR também ficou mais potente. São 199 cavalos à disposição nas lojas desde fevereiro. De acordo com a montadora, os preços ficaram em R$ 75.900 com a vermelha e preta e R$ 78.400 na tricolor
BMW C 650 GT — modelo acaba de chegar no País por R$ 53.900. O design do modelo segue uma linha um pouco mais touring — modelos bastante confortável para se pilotar. A C650 GT de 647 cc, é capaz de alcançar potência máxima de 60 cv a 7.500 rpm e 6,73 kgfm de torque
BMW F 800 R — com motor bicilíndrico e ágil nas retomadas, nova 800 R vem com 90 cavalos (ante 87) e, segundo a montadora, o modelo atinge os 200 km/h. A tônica mesmo ficou no visual do motoca, que ganhou farol no formato diamante hexagonal. A naked chega no Brasil em pacote único, com preço de R$ 37.900 com ABS
BMW R 1200 R —  além do ABS, a naked trará como item de série o controle de tração (ASC) e dois modos de pilotagem, “Road” e “Rain”, que controla a entrega da força, de acordo com o piso. No visual, o escape agora ficou do lado direito e a lanterna tem novo design. O motor boxer de 1.170 cc tem mistura de refrigeração líquida e a ar
Ducati 1299 Panigale — a italiana, muito cobiçada entre os amantes duas rodas, está mais anabolizada, com o aumento de 100 cc no seu motor, com agora 1299 cc. Isso representa 205 cv com peso em ordem de marcha de 179 kg, o que garante, segundo a Ducati, ser a superesportiva de rua mais leve do mercado
Ducati DIAVEL — não há oque falar do visual. O novo farol redondo ganhou contorno mais redondo e nova divisão em seu núcleo. Também houve mudança no motor, de 162 cavalos, que mostra sua força mais cedo, com um torque máximo de 13,3 kgfm
Ducati  Multistrada — a moto ficou ainda mais bonita. Suas linhas agora ficaram mais retas, com desenho característico da marca. De acordo com a fabricante, a principal mudança é o novo sistema de válvulas variáveis, o DVT (Desmodronic Variable Timing). A Ducati ainda informou que a tecnologia melhora a força do motor em todo tipo de condição
Ducati Monster 821 — com ABS e controle de tração, a nova 821 entrega 112 cavalos de potência. O peso a seco é de 179,5 quilos, sendo comercializada nas cores preta e vermelha
Ducati Monster 1200 — é a versão hipertrofiada da linha Monster. Para não fazer feio, o motor, bicilíndrico, despeja 135 cv, com a opção eletrizante modo S, que fornece mais 10 cv, chegando a 145 cv
Ducati Scrambler — a motoca ainda não tem preço definido no Brasil. Ela tomará o lugar da Monster 796, da qual herda o motor de 803 cc e 75 cavalos de potência. A "bonitinha" veio para abocanhar o coração do público mais jovem, ao menos é o que a montadora informou
Suzuki GSR S 1000 — para chegar "chegando" no mundo das nakeds 1000 cc, a montadora japonesa mandou recado para BMW S 1000 R, Kawasaki Z1000, Triumph Speed Triple, Honda CB 1000R — preparem-se!
Suzuki GSR F 1000 — com roupagem sport-touring, ela traz o mesmo motor da sua irmã naked
Suzuki Bandit 1250 S — velha conhecida, a "senhora" ganhou nova frente, deixando com um ar mais jovial, apesar de pouco ter mudado ao longo dos anos. O modelo virá com freios ABS de série e 99 cv de força
Suzuki V-Strom 650 XT — versão mais off-road do modelo, a XT ganhou destaque pela nova frente que mais lembra o bico de passarinho. Os acessórios (bagageiro) virão de fábrica
Honda NC 750X — sua irmã mais velha, a NC 700X, ainda atua no Brasil, mas o modelo está com os dias contados. A principal novidade é que agora o motor conta com 745 cc 
Honda PCX 150 — a scooter líder de vendas ganhou retoques no visual, ganhou novos faróis dianteiros e luzes diurnas em LED. O modelo virá com tanque de combustível maior, com até oito litros de capacidade
Kawasaki H2 — conseguindo ser mais futurista do que a conterrânea Yamaha R1, o modelo foi apresentado no Salão de Milão de 2014. A superesportiva virá 200 cv e 238 quilos. Há ainda a versão H2R, que ultrapassa o limite da esportividade com seus 310 cv — incrível relação peso/potência
Kawasaki Versys 650 — com mudança drástica no visual, a família Versys ganhou melhorias no motor. Sua potência evoluiu de 64 cv para 69 cv, enquanto o torque máximo foi de 6,2 kgfm, para 6,5  kgfm
Kawasaki Versys 1000 — mesma proposta adotada pela fabricante, a irmã maior também está com o visual "cabeçudo". O motro ganhou mais fôlego e agora despeja 120 cv e 10,4 kgfm de torque
Kawasaki Vulcan S — utilizando como base o mesmo motor de dois cilindros e 649 cc presente na Versys 650, ER-6ne Ninja 650, a Kawa traz a Vulcan S como versão de entrada dos modelos estradeiros da marca
Kawasaki Z300 — como era de se esperar, o modelo já estreou na Europa e agora, em 2015, desembarca por aqui. A naked virá calçar um degrau acima da Honda CB 300 e Yamaha Fazer 250, por oferecer um motor e dois cilindros e 39 cv de potência
KTM 200 Duke — agora em parceria com a Dafra, a montadora retorna ao Brasil depois de ficar dois anos sem presença no mercado nacional. O modelo de entrada será a 200 Duke com motor monocilíndrico de 25 cv, com peso de 129,5 quilos e será produzida na fábrica da Dafra, em Manaus 
KTM 390 Duke — a irmã mais velha da 200 Duke, a 390 virá com o mesmo motor com um cilindro, só que expandido para 390 cc e 43 cv, o que promete disputar com a Kawasaki Ninja 300, que terá motor bicilíndrico de 39 cv
KTM 1190 Adventure — a principal característica do modelo é a implantação do controle de estabilidade que, de acordo com a empresa, é a primeira motocicleta a possuir este tipo de tecnologia. O motor é um bicilíndrico de 1.195 cc que desenvolve 149 cv de potência
KTM 1190 R Adventure — linha de frente em terrenos fora-de-estrada da marca austríaca, o modelo ainda terá suspensão com ajuste eletrônico e um robusto protetor de motor na cor laranja. A roda dianteira tem 21 polegadas
KTM 1290 Superduke R — o que você acha de chegar aos 200 km/h em 7,2 segundos? Tudo bem, R7 Caros sabe que é incrível. Para esses números, a naked dispõe de um motor de dois cilindros de 1.310 cc e 1825 cv de potência. O servido tanque de combustível suporta até 18 litros
KTM RC 390 — trata-se da versão carenada da 390 Duke. O modelo brigará de frente com a Kawasaki Ninja 300, pois seu motor monocilíndrico de 44 cavalos, é mais potente do que o da Kawa, que entrega 39 cv mesmo sendo dois cilindros
MV Agusta Stradale 800 — é a versão estradeira baseada na Rivale 800 e o primeiro modelo anunciado após a compra de 25% da Mercedes-Benz AMG e Daimler. O motor de três cilindros sabe o que faz e entrega 115 cavalos de potência a 11.000 rpm e 8 kgfm de torque 
MV Agusta Brutale 800 Dragster — o design do modelo faz jus ao nome. Não somente a estética, mas sim o desempenho, com 245 km/h, graças ao motor de 3 cilindros, 798 cc e 125 cavalos de potência. A fabricante utilizou como base a 800 Brutale 
Triumph Tiger 800 XR — a Tiger agora ficou com o nome mais comprido, com a adoção do XR. Com leves retoques no visual, o modelo também ganhou controle de tração e tem até piloto automático
Triumph Tiger 800 XC — com pedida mais fora-de-estrada, a motoca também conta com controle de tração e, assim como a XR, terá mapas de condução e piloto automático 
Harley-Davidson CVO Street Glide — formada por modelos exclusivos e customizados pela fábrica, a linha CVO (Custom Vehicle Operations) oferece um belo motor Twin Cam 110 de 1.800 cc e tela sensível ao toque no painel
Indian Scout — marca pertente ao grupo Polaris, o modelo virá com motor de 1.133 cc que gera 100 cv associado a um câmbio de seis marchas. A Indian está na fase final para começar a operar no Brasil
Indian Chief — a linha Chief é composta pela Cheif Classic, Chief Vintage e Chieftain, todas com motor 1.819 cc e torque máximo de 15,9 kgfm. Como pode ser presumido, a marca rivaliza da Harley-Davidson

Que tal fugir do trânsito, economizar tempo e poupar combustível, tudo isso pagando menos que um carro novo? As vantagens das motos são bem conhecidas, por isso o R7 Carros fez uma seleção de pechinchas com 17 modelos novos e seminovos de até R$ 10 mil para quem está buscando uma "motoca" nova. Confira nas imagens a seguir 

  • motos para comprar com até r 10 mil

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