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Secretaria da Fazenda realiza avaliação das metas fiscais do 3º quadrimestre de 2018

Secretaria da Fazenda realiza avaliação das metas fiscais do 3º quadrimestre de 2018

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Secretaria da Fazenda realiza avaliação das metas fiscais do 3º quadrimestre de 2018
Secretaria da Fazenda realiza avaliação das metas fiscais do 3º quadrimestre de 2018 Secretaria da Fazenda realiza avaliação das metas fiscais do 3º quadrimestre de 2018

O secretário de Estado da Fazenda, Marco Antônio Queiroz, esteve na manhã desta quarta-feira (26), na Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e Tributação da

Foto: Arthuro Paganini/ASN
Foto: Arthuro Paganini/ASN Foto: Arthuro Paganini/ASN

De acordo com o que foi apresentado aos deputados estaduais, o Governo do Estado fechou 2018 mantendo o controle das finanças, resultado das medidas de redução das despesas. Um ponto positivo destacado durante a apresentação foi a ampliação dos investimentos em educação e saúde em relação às aplicações determinadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Na Educação, os investimentos foram 6,7% superiores aos valores realizados em 2017, enquanto que em Saúde o percentual superou o ano de 2017 em 8,3%. 

O secretário da Fazenda destacou que a situação financeira ainda é difícil, o que demanda a continuidade do esforço do governo para alcançar o equilíbrio financeiro. Uma das maiores preocupações continua sendo a Previdência estadual, que apresentou no final do ano passado um déficit de R$ 842,9 milhões, resultado pouco menor em comparação a 2017 (R$ 1,05 bilhão), em função das alternativas de capitalização utilizadas ao longo de 2018. “O governo lançou mão de iniciativas que tiveram como objetivo amortizar o impacto do déficit para 2018. Sem essas iniciativas, o aporte do Tesouro Estadual para horar os pagamentos de aposentadorias e pensões seguramente superariam a casa dos R$ 1,2 bilhão”, apontou o secretário.

Fundo de Participação dos Estados

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No acumulado de 2018, o Fundo de Participação dos Estados (FPE) apresentou um discreto crescimento de 2,76% em relação a 2017, ainda assim um percentual abaixo da inflação do período, o IPCA, que fechou o ano em 3,75%. “O FPE, no contexto das transferências correntes da União, responde por 47,38% das receitas totais do Estado, ainda que o governo tenha trabalhado para fortalecer a arrecadação com as receitas próprias (ICMS e IPVA, principalmente)”, ressaltou o secretário, durante a apresentação dos dados.

As receitas tributárias, que englobam principalmente o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), obtiveram um resultado pouco superior à inflação: 4,94% em comparação com 2017, em função da política de gestão do governo estadual voltada para o incremento da estrutura de fiscalização tributária, cobrança aos devedores do Estado e maior eficácia das ações do Fisco. Porém, as despesas correntes sofreram um acréscimo de R$ 234 milhões ao encerramento do exercício 2018 em relação a 2017.

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Além dos dados de arrecadação e despesas, o secretário também apresentou o comportamento das despesas de investimentos, as aplicações dos recursos em Educação e Saúde e o balanço dos indicadores da Lei de Responsabilidade Fiscal, destacando aspectos relevantes para o controle das contas públicas, envolvendo o controle dos gastos frente ao momento atual. No caso da evolução da dívida de longo prazo, os números confirmam queda se comparados ao histórico de 2016 a 2018: “Especialmente em relação à dívida líquida consolidada, houve uma queda superior a 14%. Ou seja: o gasto com essa rubrica vem sendo reduzido ano a ano”, revelou.

Na avaliação do secretário Marco Antonio Queiroz, o Governo do Estado, sob a liderança do governador Belivaldo Chagas, tem se esforçado ao máximo para manter o controle sobre as contas públicas, implementando ferramentas de gestão, governança e eficiência, enquanto busca criar um ambiente propício ao crescimento econômico, através de alterações tempestivas na legislação tributária com impacto positivo para os sergipanos, como ocorreu recentemente, com a volta do centro de distribuição da Cencosud, os novos voos da Azul para Sergipe, a redução do preço do diesel e no preço do gás de cozinha.

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