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Motorista de APP disse que sofria de problemas sexuais e por isso cometia os estupros; “Só sentia prazer praticando atos libidinosos contra mulheres”

Com três vítimas de estupro confirmadas, motorista de aplicativo, Adriano da Silva Vieira de 38 anos, "justificou" os crimes por ter problemas sexuais e só se satisfazia praticando atos libidinosos contra mulheres. Conforme a delegada da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), Ana Luiza Noriler, a forma que o acusado agia foi a mesma […] O post Motorista de APP disse que sofria de problemas sexuais e por isso cometia os estupros; “Só sentia prazer praticando atos libidinosos contra mulheres” apareceu primeiro em Diário Digital.

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Com três vítimas de estupro confirmadas, motorista de aplicativo, Adriano da Silva Vieira de 38 anos, "justificou" os crimes por ter problemas sexuais e só se satisfazia praticando atos libidinosos contra mulheres.

Conforme a delegada da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), Ana Luiza Noriler, a forma que o acusado agia foi a mesma para as três vítimas de idades e perfis distintos.

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"Antes de pegar a passageira no destino, Adriano iniciava uma conversa via aplicativo de corrida, perguntava se a mesma estava sozinha e ao chegar no destino, ele cancelava a corrida alegando problemas técnicos. Acionava a trava de crianças que havia no veículo, dizia sempre que precisava abastecer e mudava a rota indo para um lugar ermo passava para o banco de trás do carro e cometia o estupro", explicou a delegada Ana Luiza Noriler.

Os estupros eram cometidos no banco de trás, e depois do ato libidinoso, o motorista deixava as vítimas próxima a residência delas. Com medo, caso as mulheres recusassem aos pedidos de Adriano, eram ameaçadas. O motorista alegava que sabia os dados pessoais da mulheres, até mesmo onde moravam.

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A última vítima foi uma mulher de 28 anos, que sofreu a tentativa de estupro durante uma corrida na madrugada do dia (06) de junho. Ela conseguiu sair pela janela do veículo e denunciar o caso. No primeiro momento, Adriano teria negado o crime, porém como a mulher deixou os pertences dela no carro quando correu, o que facilitou as investigações da polícia.

A delegada informa que outras mulheres vítimas de Adriano ou outro motorista de aplicativo podem procurar a delegacia e denunciar o caso. Ana Luiza Noriler ressaltou, ainda, algumas dicas para mulher que usam carro de motorista de aplicativo.

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É importante perguntar sempre o nome do motorista, verificar se a placa do carro condiz com a do aplicativo, sentar sempre atrás do banco do motorista, compartilha sua corrida com alguém e se caso perceber que algo não esta certo durante a corrida ligar para 190 e tentar sair do veículo e procurar ajuda. "Nós mulheres não temos a liberdade de pegar um carro de aplicativo sem correr risco, a vigilância tem que ser 24h', finalizou.

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