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'A polícia não vai dormir enquanto não prender', diz delegado sobre suspeito de matar policial

As investigações da Polícia Civil apontam que o trio passou a tarde de domingo (28) atrás de uma vitima para assaltar, até que encontraram o policial no bairro Morada de Santa Fé

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Continua foragido o terceiro suspeito de participar do assassinato do policial civil Alessandro Gomes Ferrari, morto na noite de domingo (28), em Cariacica.

Estão presos Juan Luiz Inoch de Oliveira, de 25 anos, e Márcio Vinicius de Jesus Ribeiro, o "Beiço", de 18. De acordo com a polícia, Juan era o motorista e dono do carro utilizado no crime. Já Márcio teria pego a arma do policial e realizado o disparo na nuca. Uma terceira pessoa, Julismar Corrêa da Silva, de 24 anos, continua foragido. Julismar teria anunciado o assalto e realizados os dois primeiros disparos no tórax do policial.

Força tarefa

Assim que o policial foi assassinado, uma força tarefa envolvendo várias delegacias foi montada para localizar os envolvidos. Em uma das ações no bairro Mucuri, em Cariacica, policiais do Departamento Especializado em Narcóticos (Denarc) apreenderam revólveres, uma espingarda, e munições, além de uma grande quantidade de maconha, crack e cocaína. 

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Ninguém foi encontrado no local mas a polícia contou que o material está ligado a Julismar, que também está envolvido com o tráfico de drogas. Durante uma coletiva realizada na manhã desta terça-feira (30), o Secretário de Segurança Pública voltou a defender pena de prisão perpétua para quem mata policial. 

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Os suspeitos vão ser indiciados por latrocínio (roubo seguido de morte). O investigador da Polícia Civil, Alessandro Gomes Ferrari foi assassinado quando chegava ao bairro Morada Santa Fé para buscar uma amiga da filha. Ele foi morto na frente da esposa e da sogra. Várias equipes da Polícia Civil estão nas ruas para localizar Julismar.

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O delegado Eduardo Passamani disse que os suspeitos já tinham passagem e pertencem a uma quadrilha. Segundo ele, nenhum policial vai dormir enquanto o foragido não for preso. "Foi detido o motorista do carro e o que esta foragido é o que abordou o policial, efetuando o primeiro disparo. Um dos detidos foi o que atirou contra o policial com a própria arma do policial. As investigações vão continuar porque a polícia não dorme enquanto não prender", disse.

Com informações do repórter Arleson Schneider, da TV Vitória!

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