Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Influenciadora passa 14 meses sem fazer xixi e descobre síndrome rara

Elle viveu momentos de sofrimento antes de ser diagnosticada. Médicos descobriram que ela tinha 1 litro de urina na bexiga

Folha Vitória|

Folha Vitória
Folha Vitória Folha Vitória

Uma influenciadora chamou atenção nas redes sociais depois de contar que ficou 14 meses sem conseguir fazer xixi normalmente. Depois de um tempo, ela descobriu que tem uma síndrome rara.

Elle Adams, de 30 anos, teve que ser levada às pressas para um hospital de Londres depois de acordar e não conseguir urinar. Mesmo ingerindo líquidos, ela não conseguia ir ao banheiro. 

Depois de realizarem vários exames, os médicos descobriram que ela tinha 1 litro de urina presa na bexiga, o dobro do que uma mulher geralmente consegue segurar.

Ela teve que colocar um catéter de emergência para que a situação não ficasse ainda pior. 

Publicidade

"Eu era extremamente saudável. Não tinha nenhum outro problema. Acordei um dia e não conseguia fazer xixi. Fiquei muito preocupada, cheguei a meu limite. Minha vida tinha mudado completamente. Eu não conseguia fazer uma tarefa simples como ir ao banheiro", disse ao SWNS.

Horas depois, a equipe do hospital explicou que Elle poderia tirar o catéter e tentar ir ao banheiro sozinha, ou ir para casa com ele e retornar depois de três semanas.

Publicidade

Ela aprendeu a colocar o catéter sozinha e foi para casa, mas não conseguia urinar sem o equipamento. Depois de oito meses, ela descobriu que sofria da síndrome de Fowler, uma doença rara que costuma atingir principalmente mulheres jovens, entre 20 e 30 e poucos anos.

A influenciadora passou por mais exames e descobriu, após 14 meses sem conseguir fazer xixi sem o catéter, que realmente sofre da síndrome. 

Publicidade

"Tentamos melhorar com medicação, mas não fez diferença", desabafou.

Elle terá que usar catéter para o resto da vida, mas fez uma cirurgia em janeiro deste ano que a ajudou a ter algum tipo de evolução.

"Não mudou minha vida, mas ajudou. Eu uso catéter muito menos, cerca de 50% menos. Deixou minha vida mais fácil, depois de anos sofrendo é tudo que eu poderia pedir.

Estou bem, estou no lado mais positivo da síndrome. Estou grata pela diferença, me sinto melhor do que antes. Antes eu não poderia imaginar o que aconteceria, isso me sugava, tomou conta da minha vida e estava difícil não imaginar que seria daquele jeito para sempre".

Atualmente, Elle faz campanha para conscientizar outras mulheres que podem ter dificuldade para ser diagnosticadas com a síndrome, além de arrecadar fundos para uma organização que ajuda pessoas que passem pela mesma situação.

Assista ao vídeo com a história de Elle que viralizou nas redes sociais:

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.