Um caso viralizou nas redes sociais. Uma mulher, que não se identificou, contou no fórum Reddit sobre uma situação em família: os pais estavam a pressionando para que ela adotasse o filho do ex-companheiro com a irmã dela.
Ela explicou que há alguns anos descobriu que o noivo estava a traindo com a irmã dela.
>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas de Entretenimento? Participe da nossa comunidade no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!
"Eu cortei os dois da minha vida e declarei que eles estavam mortos para mim. Eles tiveram um filho que, hoje, tem 4 anos, talvez quase 5, não tenho certeza. Eu nunca conheci essa criança. Nunca quis conhecê-la ou fazer parte da vida dela”, disse no post.
A mulher, que atualmente está em um relacionamento estável com um homem chamado Luke, contou que os dois estão noivos e felizes.
Por meio de amigos em comum, ela ouvia que a irmã e o ex continuam juntos.
“Quando eles morreram, em um acidente de carro, recentemente, as pessoas ficaram chocadas, mas não muito, porque muita gente presumiu que eles deveriam estar brigando e, por isso, não focaram na estrada”, relatou.
Apó a morte do casal, o filho de 4 anos foi colocado no sistema de adoção temporária.
“Meus pais tentaram ficar com ele, mas não tiveram permissão por razões de saúde e mobilidade. A família da parte do pai da criança não quis ficar com ela, sem surpresas até aí, então, meus pais apelaram a mim”, explica.
Os pais da joovem queriam que ela adotasse a criança.
“Eu disse a eles que eu não seria uma boa opção para criar a criança e que eu sentia muito, mas era fim de papo”.
Os pais chegaram a tentar convencer o noivo dela, sem que ela soubesse, mas Luke disse a eles que concordava com a noiva.
“Eles me imploraram para reconsiderar minha decisão, mas eu disse que aquilo não era um trabalho para mim”.
Quando a mulher a achou que os pais tinham desistido da ideia, ela recebeu uma nova ligação.
“Eles me disseram para pensar em como pareceria bom para mim, a irmã e ex-noiva traída, ter amor e compaixão suficientes para criar a criança que foi concebida dessa traição e amá-la e ser a melhor mãe que essa criança poderia ter. Eles disseram que as pessoas pensariam que eu era uma santa e sempre pensariam em mim como uma pessoa incrível”.
E completou: “Eu disse a eles que não sou santa, que não queria ser uma e que eu não tenho a necessidade de ser vista como uma pessoa incrível e que eu não criaria o neto deles só para parecer boa para outras pessoas. Eu disse também que eles precisavam parar de me pedir isso”.
Inconformados com a decisão, os pais disseram que ela não tinha coração e que era insensível por não se importar com o fato de uma criança, que era sangue do seu sangue, estar no sistema de adoção.
“Eles disseram que eu não deveria virar as costas para a minha família desse jeito”.
A maioria dos internautas concordou com o posicionamento da jovem.
“Você está certa já que ter a criança em casa vai lembrá-la da traição do seu ex e da sua irmã, além da morte deles. Eu me sentiria ofendida pelo fato de eles acharem que eu deveria fazer isso para ‘parecer boa’”, escreveu uma pessoa.
“Não consigo imaginar como uma ex que foi traída seria uma boa madrasta para a criança órfã. Parece o cenário ideal para uma madrasta malvada”, disse outra.