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Gegê, Paca e Wagninho: PCC tem semana marcada por mortes

Saiba tudo que aconteceu nos últimos dias dentro de uma das maiores facções criminosas do país

Cidades|Do R7

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Uma emboscada no último dia 16 de fevereiro acendeu o alerta: o Primeiro Comando da Capital, o PCC, está oficialmente em disputa interna. Foram três execuções em uma semana, sendo duas de membros da ‘sintonia final geral’, a cúpula da facção. Rogério Jeremias de Simone, conhecido como Gegê do Mangue, era a maior liderança do PCC nas ruas, foi assassinado na reserva indígena de Aquiraz, a 30 quilômetros de Fortaleza, no Ceará. Com ele, também foi encontrado morto Fabiano Alves de Souza, o Paco 
 Gegê do Mangue nasceu e cresceu na Vila Madalena, bairro nobre da capital paulistana. Começou a vida como aviãozinho nos bares da região e foi conquistando seu espaço no tráfico. Se tornou o número 2 na hierarquia do PCC, apenas abaixo do líder, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola
gege do mangue, pcc, facção, crime
Mansão de Gegê do Mangue, uma das lideranças do PCC
O tráfico internacional de drogas na Bolívia e no Paraguai estaria rendendo a Gegê do Mangue e Paca lucros entre R$ 20 milhões e R$ 40 milhões por mês. Uma ordem de 50 mil por semana com os negócios da própria organização criminosa e por meio de  sociedades e negociações particulares.
Marcola, Tiriça, Cego, Vida Loka, Paca, Gegê do Mangue, Julinho Carambola e Birosca
Um bilhete encontrado na Penitenciária de Presidente Venceslau 2, a 600 quilômetros de São Paulo, diz que Gilberto Aparecido dos Santos, conhecido como Fuminho, foi o mandante da morte de Gegê e Paco. O pedido teria sido feito por Marcola e executado por 'Cabelo Duro', o Wagninho
"Afilhado" de Gegê do Mangue, Wagner Ferreira da Silva, conhecido como 'Cabelo Duro' ou Wagninho, era suspeito de ser o autor do homicídio de seu "padrinho". Segundo investigadores, Wagninho seria um dos identificados como ocupante do helicóptero utilizado no momento da morte de Gegê e Paca
Wagninho foi fuzilado em frente ao Hotel Blue Tree Towers, na zona leste de São Paulo. Segundo o Ministério Público de São Paulo, o motivo seria “queima de arquivo” a mando da própria facção. Segundo as investigações, a organização criminosa entendia que Wagninho poderia ser preso e se tornar alvo de investigação
O dono do helicóptero usado pelo PCC, Felipe Ramos Morais, 31, é um velho conhecido da polícia. Já foi preso ao menos três vezes pilotando aeronaves usadas no transporte de drogas. Ele também é dono da GF Helicópteros sediada no Guarujá, no litoral de SP, e a área de atuação de Wagninho
Fuminho é um dos mais importantes fornecedores de drogas do PCC. Ele teria uma relação de dependência com o Marcola. A partir do momento que Gegê icou em liberdade e se estabeleceu no comando do tráfico de drogas na Bolívia e no Paraguai, teria sido deflagrada uma disputa interna dentro da própria facção

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Uma emboscada no último dia 16 de fevereiro acendeu o alerta: o Primeiro Comando da Capital, o PCC, está oficialmente em disputa interna. Foram três execuções em uma semana, sendo duas de membros da ‘sintonia final geral’, a cúpula da facção. Rogério Jeremias de Simone, conhecido como Gegê do Mangue, era a maior liderança do PCC nas ruas, foi assassinado na reserva indígena de Aquiraz, a 30 quilômetros de Fortaleza, no Ceará. Com ele, também foi encontrado morto Fabiano Alves de Souza, o Paco 
 Gegê do Mangue nasceu e cresceu na Vila Madalena, bairro nobre da capital paulistana. Começou a vida como aviãozinho nos bares da região e foi conquistando seu espaço no tráfico. Se tornou o número 2 na hierarquia do PCC, apenas abaixo do líder, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola
gege do mangue, pcc, facção, crime
Mansão de Gegê do Mangue, uma das lideranças do PCC
O tráfico internacional de drogas na Bolívia e no Paraguai estaria rendendo a Gegê do Mangue e Paca lucros entre R$ 20 milhões e R$ 40 milhões por mês. Uma ordem de 50 mil por semana com os negócios da própria organização criminosa e por meio de  sociedades e negociações particulares.
Marcola, Tiriça, Cego, Vida Loka, Paca, Gegê do Mangue, Julinho Carambola e Birosca
Um bilhete encontrado na Penitenciária de Presidente Venceslau 2, a 600 quilômetros de São Paulo, diz que Gilberto Aparecido dos Santos, conhecido como Fuminho, foi o mandante da morte de Gegê e Paco. O pedido teria sido feito por Marcola e executado por 'Cabelo Duro', o Wagninho
"Afilhado" de Gegê do Mangue, Wagner Ferreira da Silva, conhecido como 'Cabelo Duro' ou Wagninho, era suspeito de ser o autor do homicídio de seu "padrinho". Segundo investigadores, Wagninho seria um dos identificados como ocupante do helicóptero utilizado no momento da morte de Gegê e Paca
Wagninho foi fuzilado em frente ao Hotel Blue Tree Towers, na zona leste de São Paulo. Segundo o Ministério Público de São Paulo, o motivo seria “queima de arquivo” a mando da própria facção. Segundo as investigações, a organização criminosa entendia que Wagninho poderia ser preso e se tornar alvo de investigação
O dono do helicóptero usado pelo PCC, Felipe Ramos Morais, 31, é um velho conhecido da polícia. Já foi preso ao menos três vezes pilotando aeronaves usadas no transporte de drogas. Ele também é dono da GF Helicópteros sediada no Guarujá, no litoral de SP, e a área de atuação de Wagninho
Fuminho é um dos mais importantes fornecedores de drogas do PCC. Ele teria uma relação de dependência com o Marcola. A partir do momento que Gegê icou em liberdade e se estabeleceu no comando do tráfico de drogas na Bolívia e no Paraguai, teria sido deflagrada uma disputa interna dentro da própria facção

Uma emboscada no último dia 16 de fevereiro acendeu o alerta: o Primeiro Comando da Capital, o PCC, está oficialmente em disputa interna. Foram três execuções em uma semana, sendo duas de membros da ‘sintonia final geral’, a cúpula da facção. Rogério Jeremias de Simone, conhecido como Gegê do Mangue, era a maior liderança do PCC nas ruas, foi assassinado na reserva indígena de Aquiraz, a 30 quilômetros de Fortaleza, no Ceará. Com ele, também foi encontrado morto Fabiano Alves de Souza, o Paco 

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