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Homem suspeito de 70 estupros levou dezenas de garotas a rituais macabros, diz polícia

Algumas delas foram convencidas por ele a ter relações sexuais em duas cidades no AM

Cidades|Do R7

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Com a promessa de fazerem parte de uma seita satânica, dezenas de adolescentes se aproximaram de Renato Fragata (foto), de 30 anos. Segundo a Polícia Civil do Amazonas, esse era só um pano de fundo para convencer as jovens a fazerem sexo com ele. Algumas das vítimas são menores de 14 anos
Na cidade de Iranduba, a polícia tem relato de 18 casos. Mas em outro município, Parintins, a cerca de 400 km de distância, Fragata é suspeito de mais cinco estupros. Em depoimento, ele disse que manteve relações sexuais com aproximadamente 70 garotas menores de idade nas duas cidades, mas alega que foi consensual
O que mais chocou os investigadores foi o método usado para atrair as vítimas. Tudo começava pela escolha delas, na porta de uma escola. Segundo o delegado Paulo Manivier, ele se aproximava de meninas com estilo gótico, roqueiro. Quando já faziam parte do grupo, as adolescentes eram levadas ao cemitério da cidade para os rituais de iniciação
Renato dizia que elas teriam que, entre outras coisas, tomar sangue de gato para serem admitidas na seita. Aquelas que não quisessem passar por esse tipo de ritual tinham uma alternativa: fazer sexo com ele. Nem todas as que participaram do grupo concordaram com o pedido dele. Segundo o delegado, as meninas que não chegaram a manter relações sexuais com o suspeito foram as que concordaram mais rapidamente em contar a história para a polícia
O suspeito de estupro foi preso esta semana, após fugir para Parintins. Os investigadores apostam que o número de vítimas deva ser maior do que se tem conhecimento

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Com a promessa de fazerem parte de uma seita satânica, dezenas de adolescentes se aproximaram de Renato Fragata (foto), de 30 anos. Segundo a Polícia Civil do Amazonas, esse era só um pano de fundo para convencer as jovens a fazerem sexo com ele. Algumas das vítimas são menores de 14 anos
Na cidade de Iranduba, a polícia tem relato de 18 casos. Mas em outro município, Parintins, a cerca de 400 km de distância, Fragata é suspeito de mais cinco estupros. Em depoimento, ele disse que manteve relações sexuais com aproximadamente 70 garotas menores de idade nas duas cidades, mas alega que foi consensual
O que mais chocou os investigadores foi o método usado para atrair as vítimas. Tudo começava pela escolha delas, na porta de uma escola. Segundo o delegado Paulo Manivier, ele se aproximava de meninas com estilo gótico, roqueiro. Quando já faziam parte do grupo, as adolescentes eram levadas ao cemitério da cidade para os rituais de iniciação
Renato dizia que elas teriam que, entre outras coisas, tomar sangue de gato para serem admitidas na seita. Aquelas que não quisessem passar por esse tipo de ritual tinham uma alternativa: fazer sexo com ele. Nem todas as que participaram do grupo concordaram com o pedido dele. Segundo o delegado, as meninas que não chegaram a manter relações sexuais com o suspeito foram as que concordaram mais rapidamente em contar a história para a polícia
O suspeito de estupro foi preso esta semana, após fugir para Parintins. Os investigadores apostam que o número de vítimas deva ser maior do que se tem conhecimento

Com a promessa de fazerem parte de uma seita satânica, dezenas de adolescentes se aproximaram de Renato Fragata (foto), de 30 anos. Segundo a Polícia Civil do Amazonas, esse era só um pano de fundo para convencer as jovens a fazerem sexo com ele. Algumas das vítimas são menores de 14 anos

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