Um projeto inspirado em uma iniciativa americana tem o objetivo de trazer à tona a voz de jovens negros mortos por policiais. A dor das famílias das vítimas — que se tornaram estatística — não chega na maior parte da sociedade, isolando a violência contra negros nas periferias. É quase como se não existisse e, quando essas histórias aparecem, vêm carregadas de ceticismo por parte de quem as ouve. "Será que não mereceu?", "O que estava fazendo na rua? Boa coisa não era". E assim a violência, cunhada pelo racismo, vai sendo desenhada.
Para tentar mudar um pouco isso, a página no Facebook "As últimas palavras de jovens negros" apresenta o que seriam os últimos dizeres das vítimas. A professora Luzia Souza, conhecida como Luh, contou ao R7 os motivos que a levaram a realizar a iniciativa no Brasil e como teve acesso a essas frases
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