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Agente que já teve cabeça a prêmio por R$ 100 mil assume Penitenciária Central

Gazeta Digital|

Agno Sérgio Ramos
Agno Sérgio Ramos Agno Sérgio Ramos

O agente penitenciário Agno Sérgio Ramos, que já teve sua cabeça colocada a prêmio por R$ 100 mil, quando atuava em Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá), assumiu a direção da Penitenciária Central do Estado (PCE), na Capital. Ele entrou na vaga ocupada por Revétrio Francisco da Costa, preso após permitir a entrada de celulares na unidade.

Em 2012, quando Ramos trabalhava na Penitenciária Regional Major Eldo de Sá Correa, mais conhecida como Mata Grande, ele foi alvo de ameaças de morte de membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), que teria oferecido R$ 100 mil pela morte do servidor.

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Isso porque Agno teria colocado fim em regalias dos chefes da facção na unidade, como a retirada de televisões, celulares e até dinheiro em espécie que estava escondido nas celas.

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Antes de ser transferido para a maior penitenciária do Estado, ele estava em na Cadeia Pública de Campo Novo do Parecis (396 km a Oeste).

O diretor que antecedeu Agno, Revétrio, está preso há mais de um mês após a Operação Assepsia descobrir que servidores da penitenciária facilitavam a entrada de celulares para presos.

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