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Em Várzea Grande, crianças precisam de cadeiras de rodas

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Jackson wealy Silva Santos, 12, tem paralisia cerebral e vive com a avó desde que nasceu. Já a pequena Nathally Grabriely Ferreira, 4, tem hidrocefalia e bexiga neurogênica - disfunção causada por lesão neurológica. As famílias das crianças passam por dificuldades e iniciaram campanhas para conseguir cadeiras de rodas, o que facilitará a locomoção dos pequenos, além de proporcionar melhor qualidade de vida aos dois. 

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Para tentar conseguir o equipamento para Jackson, o professor Leandro Lemes de Moraes, teve a iniciativa de procurar amigos e a imprensa. Ao #GD o educador contou que se sensibilizou com a situação do menino, que reside com a avó, no bairro Capão Grande, em Várzea Grande, próximo à escola municipal. 

“História dele é muito sofrida. Foi abandonada pela mãe e quem cria ele é avó. Desde criança, ele passa por necessidades e depende da cadeira de rodas”. 

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De acordo com Leandro, o garoto não anda, não fala e vive acamado. “A saúde dele é muito complicada, porque ele se alimenta apenas por sonda e a comida deve ser batida no liquidificador. A condição financeira da família também é bastante precária. A cadeira que ele utiliza está em péssimas condições e já está pequena para ele”. 

Além da cadeira, Jackson precisa de fraldas e alimentos. Quem puder ajudar pode entrar em contato com a família pelos telefones (65) 9 9306-0525, 993277456 ou 3684-0592. O endereço da residência é rua Nossa Senhora Aparecida número, casa 1004, Capão Grande, Várzea Grande.

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Locomoção para escola 

A mãe da Nathally, Tainá Marques Dornelas, explica que a filha nasceu com espinha bífida, devido a essa condição, ela não anda e só se arrasta. “Como tem hidrocefalia foi colocado um dreno na cabeça dela. Além disso, por ter bexiga neurogênica, ela apresenta disfunções de trato urinário”.

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Ela informa ainda que o equipamento irá possibilitar que a garota seja transportada até à escola com mais segurança e rapidez. “Precisamos muito de uma cadeira de rodas, pois eu a levo e busco na escola, a pé. São mais menos 3 km da minha casa até à unidade de ensino”.

Tainá ressalta que Várzea Grande não conta com o transporte regular para crianças especiais, para buscar em casa. “A direção da escola conseguiu um ônibus para pegá-la, mas é preciso que ela esteja em uma cadeira de rodas, para locomoção e a segurança dela”. 

Na casa da família, no bairro Alameda, também em Várzea Grande, vive ainda o pai da menina e um bebê de 4 meses. Interessados em ajudar pode entrar em contato com a família pelos telefones (65) 9 9226-6826 e 9 9259-3400.

Esta matéria foi produzida através de sugestão de um internauta. Você também pode participar, enviando o pedido ao WhatsApp do Gazeta Digital. Para enviar sugestões, fotos e vídeos o número é (65) 9 9987-2065. Ou no in box do Facebook.

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