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Médica acusada de causar morte de pacientes é absolvida

Ela e equipe foram acusados pelo Ministério Público de terem praticado homicídios dolosos

Cidades|

Justiça considerou que não há provas suficientes para condenação de Virgínia
Justiça considerou que não há provas suficientes para condenação de Virgínia Justiça considerou que não há provas suficientes para condenação de Virgínia

A médica Virgínia Soares de Souza, que foi acusada de ter provocado a morte de sete pacientes internados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Evangélico, em Curitiba, foi absolvida por decisão do juiz Daniel Surdi de Avelar, da 2ª Vara do Júri de Curitiba. A decisão ocorreu no início da noite de quinta-feira (20).

A Justiça considerou que faltaram provas suficientes que a condenassem. Virgínia e outros profissionais que atuavam na UTI na época das mortes passariam por um júri popular, o que não chegou a ser marcado.

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A médica também ganhou uma ação de R$ 4 milhões contra o Hospital Evangélico.

Ela e os profissionais foram acusados pelo Ministério Público de terem praticado homicídios dolosos duplamente qualificados, além de formação de quadrilha.

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