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Movimento por moradia fecha rodovias em São Paulo, Rio e Minas

Ele reivindica o Programa Minha Casa Minha Vida 3, prometido pelo governo

Cidades|Do R7

Protesto aconteceu na manhã desta quarta-feira (18)
Protesto aconteceu na manhã desta quarta-feira (18) Protesto aconteceu na manhã desta quarta-feira (18)

Nesta quarta-feira (18), o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) e movimentos da Frente de Resistência Urbana realizam um Dia Nacional de Lutas em 13 Estados do País. Entre as reivindicações do grupo, estão o pedido imediato do Programa Minha Casa Minha Vida 3, prometido pelo governo Federal desde 2014 e o recuo no ajuste fiscal.

Manifestantes do MTST fizeram um protesto na rodovia Niterói-Manilha (BR-101), em Niterói, no Grande Rio. Eles atearam fogo em uma barricada de pneus e fecharam a pista no sentido ponte Rio-Niterói. O engarrafamento, de acordo com a concessionária, chega a cinco quilômetros de extensão.

Policiais militares e rodoviários federais negociaram com os manifestantes a liberação da rodovia e, neste momento, bombeiros apagam o incêndio da barricada.

Moradores de ocupações urbanas também fecharam o trânsito em várias vias importantes de Belo Horizonte e região metropolitana. Até as 8h30, havia quatro pontos de interdição na Grande BH e, segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal) e PM (Polícia Militar), ainda não há previsão de liberação.

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Em São Paulo, bloquearam os dois sentidos da Raposo Tavares na altura do km 21, na região de Osasco. Ainda não existe previsão para que a região seja liberada. Eles colocaram barricadas para impedir a passagem dos carros por volta das 8h30.

Guilherme Boulos, membro da coordenação do MTST, disse em sua conta no Facebook antes das manifestações que o Brasil ia “parar” nesta quarta-feira (18). Ele disse que seriam mais de 30 bloqueios em 13 Estados e dez bloqueios de grandes vias em São Paulo.

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Ele também afirmou que eles são motivados por reivindicações de moradia e reforma urbana. Além disso, também disse que eles são contra o ajuste fiscal e lutam pelo imediato lançamento do MCMV 3.

Boulos também afirmou que eles são “contra o golpismo, o preconceito e a intolerância”.

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