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Rio, Goiânia e Natal também tiveram conflito em manifestações contra aumento de passagem

Ato foi organizado na internet e reuniu cerca de 150 pessoas no Rio

Cidades|

Em Natal, grupo interditou a principal via de saída da capital
Em Natal, grupo interditou a principal via de saída da capital Em Natal, grupo interditou a principal via de saída da capital

Após o protesto contra o aumento das tarifas dos ônibus municipais de São Paulo, do Metrô e dos trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), realizado nesta quinta-feira (6), na avenida Paulista, no centro da cidade, manifestantes também fecharam vias, colocaram fogo em barricadas e enfrentaram a polícia durante manifestações em outras três capitais.

No Rio, dois estudantes e dois ambulantes foram detidos, após confronto com a Tropa de Choque. O ato contra o aumento da passagem mobilizou cerca de 150 pessoas na cidade, segundo a PM. O grupo se reuniu às 17h em frente à Igreja da Candelária e seguiu caminhando pela avenida Presidente Vargas até a Central do Brasil.

Manifestantes tentaram interditar a avenida, sentando sobre o asfalto, e 30 policiais da Tropa de Choque foram acionados para impedir. Houve confronto e a polícia usou gás lacrimogêneo e balas de borracha. Pelo menos um homem foi atingido na perna por uma bala. Manifestantes reagiram com pedras. Os quatro detidos foram acusados de tentar ferir os PMs.

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Após confronto com PM, manifestantes marcam novo protesto contra passagem de ônibus

Organizado pela internet, o ato foi contra o reajuste da passagem, que passou de R$ 2,75 para R$ 2,95.

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Estrada fechada

Em Natal, um grupo que se intitula #Revolta do Busão, contrário ao aumento da passagem, que passou de R$ 2,20 para R$ 2,30, interditou o trânsito na principal via de saída da capital. Na BR 101, próximo a um dos principais shoppings da cidade, os manifestantes atearam fogo em pneus. O clima foi tenso, mas não houve confronto direto com os policiais.

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Em Goiânia, a PM precisou cercar alguns prédios públicos para evitar atos de vandalismo mais graves. Ainda assim, uma viatura da PM acabou com o para-brisa estilhaçado por um artefato lançado pelos manifestantes. A tarifa subiu de R$ 2,75 para R$ 3,00 no dia 22 de maio. Diversos estudantes foram às ruas reivndicar vestidos de preto e também de toucas. A manifestação assutou comerciantes da região e causou tumulto na cidade.

Assista ao vídeo:

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