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Haddad critica ação da PM em ato contra Temer em São Paulo

Prefeito da cidade afirmou que não houve motivos para a ação repressiva da Polícia Militar

São Paulo|Do R7

Haddad afirmou que os manifestantes não deram motivos para a ação repressiva da Polícia Militar
Haddad afirmou que os manifestantes não deram motivos para a ação repressiva da Polícia Militar Haddad afirmou que os manifestantes não deram motivos para a ação repressiva da Polícia Militar

O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT), disse nesta segunda-feira (5) que os manifestantes que protestaram no último domingo (4) contra o presidente Michel Temer "cumpriram rigorosamente" o que havia sido combinado com a Secretaria de Segurança Pública.

No encerramento da passeata, no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste, a Polícia Militar usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.

Jornalistas e políticos presentes ao ato disseram que a ação da PM foi desproporcional. Haddad afirmou que nenhuma ação dos manifestantes justificaram a repressão. 

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— Quem participou até o final reportou à secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura que não houve nenhum gesto, por parte dos manifestantes, que pudesse justificar uma ação repressiva. Tudo o que foi combinado com os manifestantes foi rigorosamente cumprido.

O prefeito disse, ainda, que é preciso ouvir os profissionais de imprensa que estiveram no ato em Pinheiros.

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— Os jornalistas não tomam partido. Até onde eu sei, eles são unânimes em dizer que os manifestantes se comportaram muito bem.

Haddad pedirá que o Ministério Público apure se houve "violência desmedida".

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O prefeito se reuniu na manhã desta segunda-feira, 5, com integrantes da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (APEOP). Durante o encontro, Haddad lembrou que a entidade pagou pela maquete que deu origem ao primeiro CEU na gestão Marta Suplicy e disse que a senadora do PMDB, quando prefeita, "não conhecia o projeto".

Haddad foi chefe de gabinete da secretaria de Finanças e Gestão de Marta, entre os anos de 2000 e 2004. Os dois disputam na campanha o "legado" dos CEUs

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