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Associação vê defasagem no preço da gasolina e quer alta da Petrobras

Preço do petróleo passou a subir após navio encalhar no Canal de Suez. Importadores de petróleo veem descompasso de 8%

Economia|

Carro é abastecido com etanol em posto de combustíveis no Rio de Janeiro REUTERS/Sergio Moraes
Carro é abastecido com etanol em posto de combustíveis no Rio de Janeiro REUTERS/Sergio Moraes Carro é abastecido com etanol em posto de combustíveis no Rio de Janeiro REUTERS/Sergio Moraes

O preço da gasolina no mercado interno está defasado em média em 8% em relação ao PPI (preço de paridade de importação), informou o presidente da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), Sérgio Araújo, que espera que a Petrobras anuncie em breve um novo aumento.

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Em portos como o de Itaqui, no Maranhão, a defasagem chega a 10% segundo o executivo.

No último dia 24, com o petróleo em queda, a estatal reduziu o preço da gasolina e do diesel em R$ 0,11 o litro. No início do mês, a empresa havia realizado o sexto aumento do preço dos combustíveis no ano,com aumento de 9,2% para gasolina e 5,5% do diesel.

O preço do petróleo passou a subir nos últimos dias, depois que um navio encalhou no Canal de Suez, mas recuavam ligeiramente nesta terça-feira, com o desbloqueio do canal e a expectativa com uma reunião da cúpula da Organização dos Países Exportadores de Petróleo da Rússia (Opep+) na quinta-feira.

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