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Brasil pode voltar a crescer no 4º trimestre deste ano, diz Ministério da Fazenda

Para a pasta, desempenho da economia em 2015 foi afetado por uma série de acontecimentos

Economia|

Ministério atribui a queda de 3,8% do PIB com a queda nos preços das commodities, a crise hídrica e o "ajuste macroeconômico"
Ministério atribui a queda de 3,8% do PIB com a queda nos preços das commodities, a crise hídrica e o "ajuste macroeconômico" Ministério atribui a queda de 3,8% do PIB com a queda nos preços das commodities, a crise hídrica e o "ajuste macroeconômico"

A economia brasileira pode se estabilizar no terceiro trimestre deste ano e voltar a crescer no quarto trimestre, uma vez que diversos fatores que pressionaram a atividade no ano passado não devem se repetir na mesma intensidade agora, informou o Ministério da Fazenda nesta quinta-feira por meio de comunicado.

O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro encolheu 3,8% em 2015 afetado, segundo a Fazenda, por uma série de acontecimentos, como a queda nos preços das commodities, a crise hídrica e o "ajuste macroeconômico necessário".

A retração da economia brasileira no ano passado foi a maior desde 1990, com contração recorde nos investimentos e na indústria.

Economia brasileira encolhe 3,8% em 2015 e tem pior queda desde 1996

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A Fazenda afirmou que "o grande desafio" para o crescimento econômico é recuperar a demanda interna, acrescentando que o governo está tomando uma série de iniciativas para permitir a retomada do crescimento e a estabilização da renda e do emprego.

— No momento em que as medidas produzirem efeitos, será possível retomar o crescimento econômico, com geração de renda e emprego em bases mais sustentáveis.

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Em meio às dificuldades para equilibrar as contas públicas, o governo federal vai encaminhar ao Congresso Nacional proposta para reduzir a meta de resultado primário que, na prática, abre espaço para um novo déficit este ano.

O governo vem ainda defendendo a reforma da Previdência como meio de estabilizar os gastos no longo prazo, com o objetivo de enviar uma proposta ao Congresso em abril.

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A Fazenda afirma que assim que as medidas que vêm sendo adotadas pelo governo tiverem efeito, "será possível retomar o crescimento econômico, com geração de renda e emprego em bases mais sustentáveis".

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