O dólar começou março cravando a nona máxima recorde nominal consecutiva ante a moeda brasileira, aproximando-se de R$ 4,49, depois de uma tentativa de ajuste de baixa frustrada pela constante incerteza sobre os efeitos econômicos do coronavírus em todo o mundo.
Na sessão, a moeda norte-americana à vista fechou em alta de 0,13%, a R$ 4,4868 na venda, nova máxima histórica nominal para um encerramento.
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Os mercados externos pioraram o sinal no fim da tarde depois de autoridades de saúde dos Estados Unidos revisarem o total de casos confirmados de coronavírus no Estado de Washington para 18. No Brasil, o número de casos suspeitos saltou para 433.
Foi o nono pregão consecutivo de valorização do dólar, igualando a sequência vista em dezembro de 2005. Ao longo do dia, a cotação oscilou entre alta de 0,59% (R$ 4,5076) e queda de 0,21% (R$ 4,4715).