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E-commerce brasileiro ganhou 135 mil lojas durante pandemia

Associação Brasileira de Comércio Eletrônico diz que os setores mais aquecidos com novos estabelecimentos são os de moda, alimentos e serviços

Economia|Do R7

Mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico na pandemia
Mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico na pandemia Mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico na pandemia

Desde o início da pandemia, mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico para continuar vendendo e mantendo-se no mercado. A média mensal antes da pandemia era de 10 mil lojas por mês. A informação é da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

A instituição diz que os setores mais aquecidos na abertura de estabelecimentos virtuais são os de moda, alimentos e serviços. "É importante ressaltar que essas 135 mil são lojas ativas e que realmente têm produtos/serviços para oferecer. Ou seja, um número gigante de lojas realmente ativas e vendendo", diz o presidente da ABComm, Maurício Salvador.

Em junho, a associação observou aumento de reclamações relacionadas à demora de entrega de infraestrutura das lojas virtuais. Uma das maiores empresas do ramo, a Vtex, chegou a fazer, ainda em maio deste ano, uma transmissão ao vivo para clientes explicando falhas relativas ao aumento de demanda da sua plataforma Loja Integrada, que atende pequenos varejistas.

Para Maurício Salvador, apesar dos percalços, o setor tem reagido bem. "A corrida de abertura é muito grande e o panorama é novo para todos que colocaram sua loja online durante a pandemia, mas a resposta do setor de forma geral foi muito positiva inclusive em relação a questões logísticas", diz o presidente.

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